Ainda é grave o estado de saúde do menino Patrick Hora Alves, de 10 anos, que foi submetido a uma cirurgia de transplante de coração na última sexta-feira (15). De acordo com a assessoria de imprensa do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), onde o garoto está internado, ele necessita de suporte cardiorespiratório e renal e permanece sedado.
Em nota, a assessoria informou ainda que Patrick está num período crítico, mas vem respondendo bem ao tratamento.
Na sexta-feira, o cardiologista Alexandre Siciliano disse que, por se tratar de uma cirurgia de alto risco, as próximas 72 horas seriam consideradas críticas, pois a criança poderia apresentar rejeição ao novo coração, assim como sangramentos, arritmias e paradas cardíacas.
De acordo com a assessoria, esse período pode ser estendido.
Patrick ficará, no mínimo, 30 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica do hospital e precisará tomar remédios para a vida toda.
O garoto foi a primeira criança do Brasil a conviver com um coração artificial por cerca de 30 dias. Ele sofre de uma doença genética chamada miocardiopatia restritiva. Por causa de dois coágulos no coração, o órgão acabou se deteriorando após uma das cirurgias para a retirada desses coágulos. O coração artificial poderia ficar no corpo da criança por até três meses.
It is still the serious health condition of the boy Patrick Hour Ahmed, aged 10, who underwent surgery for a heart transplant last Friday (15). According to a spokesperson for the National Heart Institute (NCI), where the boy is hospitalized, he needs support in cardiorespiratory and renal and remains sedated.
In a statement, the advisory also said that Patrick is a critical period, but is responding well to treatment.
On Friday, the cardiologist Alexandre Siciliano said, because it is a high-risk surgery, the next 72 hours would be considered critical, as the child could have rejected the new heart as well as bleeding, arrhythmias and cardiac arrest.
According to a spokesperson, this period can be extended.
Patrick will be at least 30 days in hospital pediatric intensive care unit of the hospital and will need to take medications for life.
The boy was the first child in Brazil to live with an artificial heart for 30 days. He suffers from a genetic disease called restrictive cardiomyopathy. Because of two blood clots in the heart, the body eventually deteriorated after one of these operations to remove clots. The artificial heart could be in the child's body for up to three months.
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