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terça-feira, 19 de abril de 2011

Registro de Saúde Eletrônico é lento entre consumidores Electronic Health Record is slow between consumers

por Nicole Lewis InformationWeek

18/04/2011

Ferramenta estimula paciente a se comprometer com sua saúde ao rastrear e agregar suas informações online
Tool encourages patients to engage with their health by tracking and aggregating their information online

De acordo com estudo da IDC Health Insights, alguns pacientes ainda estão preocupados com a segurança online, enquanto os consumidores saudáveis parecem indiferentes aos benefícios do PHRs.

Os consumidores estão adotando de forma lenta o registro pessoal de saúde (PHR), uma ferramenta com base na rede, projetada para incentivá-los a se comprometer com sua saúde ao rastrear e agregar suas informações online, de acordo com um estudo da IDC Health Insights. O resultado vem em um momento em que outras tecnologias - tais como registros de saúde eletrônico, dispositivos móveis de saúde, e-prescrições e outras tecnologias estão vendo taxas aceleradas de adoção conforme as organizações de saúde implementam sistemas para gerenciar os dados dos pacientes.

O relatório - "Vendor Assessment: When Will PHR Platforms Gain Consumer Acceptance?" ("Estimativa do Fornecedor: Quando a plataforma PHR ganhará a aceitação do Consumidor?") - foi baseado em uma pesquisa online com 1.200 consumidores entre 18 e 23 de fevereiro, para avaliar seu interesse no registro e comparar os números com um relatório similar realizado em 2006.

Publicada no mês passado, a pesquisa descobriu que a adoção generalizada de consumo de PHRs permanece indefinida, apesar das inúmeras opções oferecidas por fornecedores, planos de saúde e empregadores, bem com fornecedores terceirizados como Dossia, Microsoft Heath Vault e Google Health.

De acordo com a pesquisa do IDC Health Insights, somente 7% dos questionados em 2011 relataram nunca ter usado o PHR, e menos da metade dos entrevistados (47,6%) ainda estão usando um para gerir a saúde de sua família. Além disso, a maioria (50,6%) disse que a razão pela qual não tinham usado a tecnologia online foi por não estarem familiarizados com o conceito do registro. Estes resultados foram semelhantes ao estudo de 2006 que mostrou que aproximadamente 7% dos respondentes indicaram que usaram o PHR com base em PC ou em rede, e um pouco mais da metade (51,9%) não estavam cientes do PHRs.

"A adoção do PHR por consumidores nunca vai ser total. Sempre haverá consumidores que não armazenarão seus dados pessoais de saúde online", disse em entrevista Lynne Dunbrack, autor do relatório e diretor do programa do Connected Health IT Strategies at IDC Health Insights.

Também disse que consumidores saudáveis, que não tenham uma razão para se envolverem no sistema de saúde, poderão não enxergar os méritos em usar o PHR. No entanto, é provável que aconteça um ligeiro aumento nas taxas de adoção em pacientes com doenças graves como câncer, diabetes ou outra condições crônicas que requerem cuidados constantes durante longos períodos de tempo.

A constante promoção dos benefícios do PHRs pelos provedores e planos de saúde também deve aumentar o número de pessoas a adotá-los. Dunbrack prevê que durante os próximos 18 a 36 meses haverá um aumento modesto no uso de registro para monitorar resultados de laboratório, pressão sanguínea, taxa de glicose e outros dados vitais associados a pacientes em estado grave.

De fato, enquanto o relatório mostrou baixas taxas de adoção do PHR, também mostrou que três de cada quatro consumidores começaram a usar o registro sob certas circunstâncias. Por exemplo, uma recomendação do médico (37,4%) é um motivador primário. E um pouco mais de 20% disseram que usariam o registro se um de seus membros familiares sofressem de algum problema de saúde que mostrasse a importância de ter a informação disponível (11,9%) ou que tivesse sido diagnosticado com uma doença crônica ou um problema complicado de saúde (9,4%).

Outras descobertas importantes do estudo foram:

- Os consumidores avaliaram seu nível de conforto com o Google Health e o Microsoft Health Vault de forma semelhante; aproximadamente um em cada quatro entrevistados relataram estar satisfeitos usando um dos dois.

- As fontes primárias para PHRs são hospitais ou sites médicos (25%) e sites de planos de saúde (21,4%).
O relatório também destaca as maiores barreiras para a adoção do PHR, que persistem com o passar dos anos:

- Antigos produtos PHR exigem que os consumidores entrem nos seus próprios registros manualmente ou digitalizem documentos para serem armazenados eletronicamente. Cerca de 16% dos questionados indicaram que não querem perder tempo atualizando suas informações no registro.

- A Privacidade e segurança de dados online continuam a preocupar os consumidores. Na pesquisa de 2011, outros 9,1% dos questionados relataram ter parado de usar o registro por não confiarem na segurança dos sites disponíveis.

- Historicamente, quando consumidores mudam de plano de saúde ou empregadores, suas informações armazenadas em seus PHR não podem ser facilmente transferidas, o que os desencoraja a estabelecerem novos registros.

Observando a perspectiva de crescimento do mercado de PHRs o relatório diz: "Patient-centered medical home (PCMH) e incontáveis modelos de saúde, focados em melhorar a coordenação dos cuidados e gestão da condição crônica, deve encorajar os médicos a recomendarem o PHRs para seus pacientes para gerir melhor suas saúdes e bem-estar. Mas os registros precisarão evoluir de depósitos de informação de saúde para uma ferramenta que forneça informações úteis no momento de decisão de saúde fazendo com que os consumidores considerem seu uso útil".


According to IDC's Health Insights study, some patients are still concerned about safety online, while consumers seem indifferent to the healthy benefits of PHRs.

Consumers are slowly embracing the personal health record (PHR), a network-based tool, designed to encourage them to commit to their health by tracking and aggregating your information online, according to a study by IDC Health Insights. The result comes at a time when other technologies - such as electronic health records, mobile healthcare, e-prescriptions and other technologies are seeing accelerated rates of adoption as healthcare organizations implement systems to manage patient data.

The report - "Vendor Assessment: When Will PHR Platforms Gain Consumer Acceptance?" ("Estimation of Supplier: When the platform to gain acceptance PHR Consumer?") - Was based on an online survey of 1,200 consumers between 18 and 23 February, to gauge their interest in the record and compare the numbers with a similar report done in 2006.

Published last month, the survey found that widespread adoption of PHRs consumption remains elusive, despite many options offered by providers, health plans and employers as well as with third party suppliers Dossia, Microsoft Heath Vault and Google Health.

According to IDC research Health Insights, only 7% of those surveyed in 2011 reported ever having used the PHR, and less than half of respondents (47.6%) are still using one to manage the health of your family. Moreover, the majority (50.6%) said that the reason had not used the online technology was not being familiar with the concept of the record. These results were similar to the 2006 study which showed that approximately 7% of respondents indicated they used the PHR based PC or network, and a little more than half (51.9%) were not aware of PHRs.

"The adoption of the PHR for consumers will never be total. There will always be consumers who store their personal health data online," said Lynne Dunbrack interview, the reporter and program director of the Connected Health IT Strategies at IDC Health Insights.

He also said that consumers healthy, not having a reason to get involved in the health system may not see the merits of using the PHR. However, it is likely to happen a slight increase in adoption rates in patients with serious diseases like cancer, diabetes or other chronic conditions that require constant care for long periods of time.

The constant promotion of the benefits of PHRs for providers and health plans should also increase the number of people to adopt them. Dunbrack predicts that during the next 18 to 36 months there will be a modest increase in the use of registry to track lab results, blood pressure, glucose levels and other vital data associated with patients in critical condition.

In fact, while the report showed low rates of adoption of the PHR, also showed that three out of four consumers began using the record under certain circumstances. For example, a doctor's recommendation (37.4%) is a primary motivator. And a little over 20% said they would use the registry if one of their family members suffered from any health problems that showed the importance of having the information available (11.9%) or had been diagnosed with a chronic illness or a complicated problem of health (9.4%).

Other key findings of the study were:
- Consumers rated their level of comfort with the Google Health and Microsoft Health Vault similarly, approximately one in four respondents reported being satisfied using one of the two.

- The primary sources for PHRs are hospitals or medical sites (25%) and sites of health plans (21.4%).

The report also outlines the major barriers to adoption of the PHR, which persist over the years:

- Former PHR products require consumers to enter their own records manually or scan documents to be stored electronically. About 16% of the respondents indicated that they want to spend time updating their information in the registry.

- The privacy and data security remain concerns for online consumers. In the survey of 2011, some 9.1% of the respondents reported having stopped using the record by not trust the safety of sites available.

- Historically, when consumers change their health plan or employer, your information stored in their PHR can not be easily transferred, which discourages them from establishing new records.

Noting the prospect of market growth of PHRs the report says: "Patient-centered medical home (PCMH) and countless models of health, focused on improving care coordination and management of chronic conditions, should encourage doctors to recommend to the PHRs their patients to better manage their health and wellbeing. But the records of deposits will need to evolve health information to a tool that provides useful information at the time of health decision making consumers consider useful to their use. "

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