Falta do Ômega 3 pode estar relacionada com aparecimento de doenças como esclerose múltipla Foto: Divulgação
Sem gordura, nenhum órgão, tecido ou célula do corpo humano poderia existir. São fundamentais para a preservação da estrutura das membranas celulares e produção hormonal. Ela é responsável por 25 a 30% do peso corpóreo adulto normal e 60% da estrutura do cérebro. Na nossa alimentação, a gordura é essencial para uma boa saúde e para a longevidade.
Uma grande, mas pouco conhecida característica do cérebro humano, está na sua estrutura, constituída de mais de 60% de gordura. As regiões do cérebro que controlam nosso humor, inteligência emocional, comportamento, são constituídas de células nervosas e sua eficiência está ligadas à quantidade de ácidos graxos essenciais no organismo.
O cérebro, na falta desses ácidos graxos produz menor número de células nervosas, por falta de matéria-prima. Portanto essas gorduras são importantes na fase adulta por serem utilizadas na reparação de tecidos nervosos e no controle das funções normais, prevenindo assim a má memória, falta de concentração, fadiga e estresse.
Estudos mostram que pessoas com distúrbio de humor possuem quantidades menores de gorduras cerebrais, e algumas pessoas se beneficiaram com a suplementação desses ácidos graxos.
As mudanças que ocorrem no cérebro devido ao estresse são semelhantes ao efeito do envelhecimento natural cerebral, e pode até mesmo causar encolhimento do córtex neste órgão. Portanto, o estresse crônico provoca o envelhecimento precoce do cérebro.
Ácidos graxos essenciais e depressão
Os ácidos graxos são substâncias biológicas potentes ao extremo e por isso as porções ingeridas são muito importantes. Um grupo de estudo do Dr. Peter Adams concluiu que a suplementação nutricional dessas gorduras pode trazer inúmeros benefícios às pessoas deprimidas.
Ômegas e as doenças neurológicas
A bainha de mielina - cuja função é a condução eficiente do impulso nervoso entre os neurônios – é constituída de 75% de gordura, e a deficiência dos AGEs na alimentação perece estar relacionada com aparecimento de doenças como esclerose múltipla, Alzheimer, tumores cerebrais e outros.
Um estudo estatístico feito em um período de 34 anos pelo Dr. Roy Swank, demonstrou que em países com altas taxas de esclerose múltipla, a ingestão de gorduras saturadas era alta e baixa em w3.
A proteção dos AGEs também pode ser evidenciada se observarmos a população esquimó, que tem alto consumo de peixes de águas frias, ricos em ômegas, e por isso parecem estar protegidos contra este mal.
Um estudo japonês constatou melhora em 69% dos portadores de Alzheimer, quando estes receberam tal suplementação. Pacientes com Alzheimer possuíam níveis anormais de AGEs e os suplementados com esses ômegas tiveram mais melhoras do que os não suplementados.
Uma grande, mas pouco conhecida característica do cérebro humano, está na sua estrutura, constituída de mais de 60% de gordura. As regiões do cérebro que controlam nosso humor, inteligência emocional, comportamento, são constituídas de células nervosas e sua eficiência está ligadas à quantidade de ácidos graxos essenciais no organismo.
O cérebro, na falta desses ácidos graxos produz menor número de células nervosas, por falta de matéria-prima. Portanto essas gorduras são importantes na fase adulta por serem utilizadas na reparação de tecidos nervosos e no controle das funções normais, prevenindo assim a má memória, falta de concentração, fadiga e estresse.
Estudos mostram que pessoas com distúrbio de humor possuem quantidades menores de gorduras cerebrais, e algumas pessoas se beneficiaram com a suplementação desses ácidos graxos.
As mudanças que ocorrem no cérebro devido ao estresse são semelhantes ao efeito do envelhecimento natural cerebral, e pode até mesmo causar encolhimento do córtex neste órgão. Portanto, o estresse crônico provoca o envelhecimento precoce do cérebro.
Ácidos graxos essenciais e depressão
Os ácidos graxos são substâncias biológicas potentes ao extremo e por isso as porções ingeridas são muito importantes. Um grupo de estudo do Dr. Peter Adams concluiu que a suplementação nutricional dessas gorduras pode trazer inúmeros benefícios às pessoas deprimidas.
Ômegas e as doenças neurológicas
A bainha de mielina - cuja função é a condução eficiente do impulso nervoso entre os neurônios – é constituída de 75% de gordura, e a deficiência dos AGEs na alimentação perece estar relacionada com aparecimento de doenças como esclerose múltipla, Alzheimer, tumores cerebrais e outros.
Um estudo estatístico feito em um período de 34 anos pelo Dr. Roy Swank, demonstrou que em países com altas taxas de esclerose múltipla, a ingestão de gorduras saturadas era alta e baixa em w3.
A proteção dos AGEs também pode ser evidenciada se observarmos a população esquimó, que tem alto consumo de peixes de águas frias, ricos em ômegas, e por isso parecem estar protegidos contra este mal.
Um estudo japonês constatou melhora em 69% dos portadores de Alzheimer, quando estes receberam tal suplementação. Pacientes com Alzheimer possuíam níveis anormais de AGEs e os suplementados com esses ômegas tiveram mais melhoras do que os não suplementados.
Fonte Band
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