Como vive o coração pós incidente cardíaco e por quais motivos a maioria dos pacientes não muda o comportamento de risco
Médicos precisam ser parceiros de seus pacientes
O comprometimento em manter uma alimentação saudável, controlar o diabetes, o colesterol e eliminar o sedentarismo dura, em média, um mês. É o que os médicos costumam chamar de postura reativa ou eufórica, que procede ao susto, mas se perde quando o paciente volta à rotina. O drama da "quase morte" fica limitado ao passado.
Duas histórias mostram que a dificuldade em mudar de vida, quando o coração volta a bater tranquilamente, não representa apenas descompromisso ou negligência com a própria saúde. Especialistas avaliam que a falta de cuidado com o coração recuperado é responsabilidade também dos cardiologistas, hospitais e da família. A segunda chance para os cardíacos precisa ser um pacto que envolve bem mais do que o infartado e seu músculo cardíaco. Veja o especial:
Como mudar a vida quando a causa do infarto foi o estresse?
Corredora e disciplinada, Ligia Fulco viu seu coração parar por conta de estresse e genética. E precisou de longas férias
A reincidência de eventos trágicos, quando se trata de saúde, depende pouco da sorte ou do azar. A saúde individual, embora carregue heranças genéticas imutáveis, é formatada por atitudes. Depois de sofrer uma parada-cardíaca, porém, a grande maioria dos brasileiros não muda o comportamento de risco. Continua vinculada aos mesmos vilões que adoeceram o coração.
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“Não tem salada? Então vai pizza mesmo”
O professor Pedro Zen mudou o comportamento após o infarto durante um mês. A volta a rotina, porém, anulou a postura exemplar
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Infartados Futebol Clube: o papel do médico no coração do paciente
Especialistas revelam que 50% do comportamento de risco dos pacientes é negligência médica. "Sem jogar junto, não muda"
Fonte IG
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