Doença atinge principalmente jovens entre 20 e 30 anos, não tem cura, e compromete a fala, a visão e os movimentos do corpo
Um novo remédio, aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pode retardar a evolução da doença. Mas os remédios garantem apenas uma parte da qualidade de vida de um paciente de esclerose múltipla.
Um novo remédio, aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pode retardar a evolução da doença. Mas os remédios garantem apenas uma parte da qualidade de vida de um paciente de esclerose múltipla.
Ela atinge principalmente jovens entre 20 e 30 anos, não tem cura, e compromete a fala, a visão e os movimentos do corpo. Assim é a esclerose múltipla, que afeta mais de 30 mil pessoas no Brasil.
A esclerose múltipla é tratada basicamente com injeções que ajudam a controlar as manifestações da doença. Um novo medicamento em forma de comprimido deve estar disponível no mercado brasileiro até o fim do ano.
Fonte Band
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