Empresa vem trabalhando para alcançar a certificação desde 1996. Em 2007, recebeu o selo e, no ano de 2010, manteve o título
O Laboratório Silvany & Studart, em Salvador, na Bahia vem trabalhando desde 1996 em um processo de adequação aos requisitos necessários para a Acreditação Plena da ONA. Em 2007, o laboratório conquistou a Acreditação com Excelência (Nível III), qualificação que mantem até hoje – a recertificação aconteceu em 2010, de acordo com a empresa, tornando-se assim, um dos primeiros laboratórios de Anatomia Patológica do Norte e Nordeste do Brasil a alcançar a certificação.
Segundo o diretor técnico da instituição, Eduardo Stuart, com a implantação do ciclo de planejamento estratégico no laboratório LSS, a gestão do Sistema da Qualidade foi definida como um dos sete fatores críticos para atingir a visão da empresa de tornar-se um centro de Excelência em Anatomia Patológica na Bahia.
Ele diz ainda que como o processo de acreditação na área de saúde encontrava-se em fase de definição, somente após a normalização da Organização Nacional Acreditação o laboratório decidiu buscar a certificação.
O laboratório acredita que a certificação da ONA, por ser voltada exclusivamente para área de saúde, seria uma importante ferramenta na busca contínua da melhoria da qualidade e desempenho dos serviços prestados, no aperfeiçoamento de processos visando à prática segura no nosso diagnóstico.
Benefícios
Stuart diz que com o processo de acreditação, a empresa alcançou um aumento na garantia de qualidade dos serviços prestada através dos padrões pré-determinados, o aperfeiçoamento de processos visando à prática segura no nosso diagnóstico e à racionalização dos serviços de maneira a garantir a qualidade do laboratório.
Entre as principais melhorias obtidas pode-se destacar o foco maior no cliente (paciente e médico solicitante); melhor gerenciamento dos riscos; consolidação da cultura da qualidade entre os profissionais que atuam no laboratório; a consolidação na padronização de procedimentos e gerenciamento dos processos.
Fonte SaudeWeb
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