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sábado, 10 de março de 2012

Doações de órgãos que podem ser feitas ainda em vida

A doação de órgãos é uma atitude nobre que pode salvar vidas. Conheça quais são os órgãos que podem ser doados ainda em vida.

A doação de órgão é um ato de amor e solidariedade. Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e junto com ela é possível resgatar, além da saúde física, a saúde psicológica, renovando a esperança do paciente em viver com qualidade.

Para compreender uma pouco mais sobre esse ato tão glorioso, separamos algumas informações a respeito da doação de órgãos realizados em vida.

Se tornando um doador de órgão em vida
Para se tornar um doador de órgãos em vida é preciso passar por algumas etapas de avaliação, que incluirá uma história clínica detalhada, incluindo todas as informações de doenças anteriores. Além disso, a compatibilidade sanguínea entre o doador e o paciente receptor é primordial, e para essa comprovação é necessário realizar alguns exames específicos a fim de se obter um resultado satisfatório, ou seja, encontrar um candidato que apresente maior chance de sucesso pós-transplante.

Antes de o candidato passar pela avaliação clinica, é essencial apresentar alguns critérios que se seguem abaixo:
•Ser um cidadão juridicamente capaz;
•Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde;
•Apresentar condições de saúde comprovadas por um médico;
•Querer realizar a doação;
•Ser parente, de qualquer grau ou cônjuge. No caso de não possuir parentesco, a doação só será realizada com autorização judicial.

Órgãos que podem ser doados em vida
•Rim;
•Pâncreas;
•Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
•Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%);
•Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).

Pessoas que não podem realizar a doação
•Pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
•Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contraindicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
•Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas;
•Pessoas com tumores malignos - com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero - e doenças degenerativas crônicas.

A doação de órgãos é um ato de solidariedade e amor, porém, antes de realizá-lo é preciso apresentar condições de saúde comprovadas pelo médico.

Fonte Mundo das tribos

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