Sem eles, soluções sofisticadas como a lipocavitação podem aumentar colesterol
Avanços tecnológicos e técnicas mais apuradas têm tornado o combate à gordura localizada cada vez mais simples e acessível. Mas alimentação saudável e atividade física seguem sendo obrigatórias mesmo para quem recorre a soluções sofisticadas e inovadoras como a lipocavitação — um tratamento em que ondas de ultrassom quebram as células de gordura em ácidos graxos e triglicérides.
De acordo com a dermatologista Pietra Martini, da Clínica Priméra, de Campinas (SP), quem passa por procedimentos clínicos mas não se exercita ou cuida da alimentação corre o risco de aumento de colesterol e depósito de gordura em outras partes do corpo, como o fígado.
— Não tem milagre. A única forma de eliminar essa gordura é através de dieta e exercícios, mesmo que seja dar uma volta com o cachorro — afirma Pietra.
Segundo ela, a lipocavitação traz melhores resultados quando combinada com drenagem linfática e massagem modeladora. A drenagem estimula a circulação sanguínea e linfática, facilitando a eliminação da gordura que fica em circulação, enquanto a massagem modeladora favorece a redefinição da nova silhueta.
Ela alerta, também, que a técnica deve ser evitada por grávidas, por quem usa DIU dispositivo intrauterino (DIU) de cobre ou órteses e próteses de metal, por quem tem diabetes, hipertensão, colesterol alto, doenças cardíacas, epilepsia e problemas circulatórios, como varizes.
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