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quarta-feira, 20 de março de 2013

Mulheres que depilam a virilha podem ter mais doenças sexualmente transmissíveis, segundo estudo

De acordo com o texto, as brasileiras são as que mais
fazem este tipo de depilação
Segundo pesquisa, brasileiras são as que mais fazem este tipo de depilação
 
Mulheres que depilam ou raspam região da virilha tem mais propensão a ter doenças sexualmente transmissíveis, segundo estudo francês publicado pelo jornal britânico The Sun desta terça-feira (19). De acordo com o texto, as brasileiras são as que mais fazem este tipo de depilação.
 
Segundo os dermatologistas da pesquisa, sem a proteção dos pelos, as mulheres ficam mais suscetíveis a serem infectadas pelo vírus molusco contagioso, que é transmitido na relação sexual.
 
Para chegar ao resultado, especialistas entrevistaram homens e mulheres de uma clínica privada de pele na cidade de Nice, na França, entre janeiro de 2011 e março de 2012. Lá, foram encontrados 30 casos de mulheres que estavam com esta doença. Em quase 100% dos casos os pelos pubianos haviam sido removidos. Destes, cerca de 70% se depilaram com gilete e outras 10% com cera.
 
Em quatro destes casos, a infecção espalhou até o abdomen e as coxas. Dez mulheres tiveram pelos encravados, verrugas, cistos, cicatrizes e foliculite, uma infecção bacteriana da pele.
 
Ainda segundo os médicos, a pessoa pode espalhar o vírus pelo corpo por meio de arranhões e até a própria depilação.
 
Motivos para depilação
De acordo com o estudo, não há razões claras do porque as pessoas terem interesse em fazer este tipo de depilação. Segundo os cientistas, isso pode estar ligado ao aumento da sensação sexual e um desejo inconsciente de “simular um olhar infantil”.

Fonte R7

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