Refluxo gastro-esofágico provoca sensação de azia, queimação e mal-estar |
A famosa sensação de queimação no estômago, popularmente chamada de azia (pirose), é reflexo de uma das doenças mais comuns ligadas a digestão: o refluxo gastro-esofágico (DRGE). Embora tenha um nome pouco popular, o distúrbio é o motivo mais frequente de consultas ao gastroenterologista. O DRGE consiste basicamente no refluxo do conteúdo presente no estômago para o esôfago.
O problema é causado pela incapacidade de uma espécie de válvula (esfincter), que se abre para o alimento passar para o estômago, de reter o que foi ingerido e os sucos gástricos no interior do órgão, o que acaba provocando o vômito, azia, ardor, queimação e mal-estar. Em casos mais graves e raros, o DRGE pode provocar problemas respiratórios.
O problema é causado pela incapacidade de uma espécie de válvula (esfincter), que se abre para o alimento passar para o estômago, de reter o que foi ingerido e os sucos gástricos no interior do órgão, o que acaba provocando o vômito, azia, ardor, queimação e mal-estar. Em casos mais graves e raros, o DRGE pode provocar problemas respiratórios.
Sintomas da doença
O DRGE é desencadeado por fatores que geralmente passam por banais e corriqueiros, como os excessos cometidos diante de uma refeição saborosa. Molhos condimentados, bebidas álcoolicas, cigarros e obesidade complementam os gatilhos que favorecem o aparecimento da doença.
De acordo com o gastroenterologista Ricardo Blanc, a azia, principal sintoma do DRGE, não é um fator determinante para diagnosticar o problema, a menos que a frequência das ocorrências sejam grande. Segundo o profissional, geralmente ela aparece quando você come demais. O descontrole diante do prato, neste caso, provoca a irritação da mucosa que causa a queimação. No entanto, se a sensação for habitual, é necessário tomar cuidado, pois ela pode facilitar o surgimento de feridas no esôfago. O diagnóstico do DRGE é feito a parir de uma endoscopia.
O DRGE é desencadeado por fatores que geralmente passam por banais e corriqueiros, como os excessos cometidos diante de uma refeição saborosa. Molhos condimentados, bebidas álcoolicas, cigarros e obesidade complementam os gatilhos que favorecem o aparecimento da doença.
De acordo com o gastroenterologista Ricardo Blanc, a azia, principal sintoma do DRGE, não é um fator determinante para diagnosticar o problema, a menos que a frequência das ocorrências sejam grande. Segundo o profissional, geralmente ela aparece quando você come demais. O descontrole diante do prato, neste caso, provoca a irritação da mucosa que causa a queimação. No entanto, se a sensação for habitual, é necessário tomar cuidado, pois ela pode facilitar o surgimento de feridas no esôfago. O diagnóstico do DRGE é feito a parir de uma endoscopia.
Complicações
Segundo Blanc, o contato prolongado da mucosa do esôfago com o suco gástrico refluído pode provocar feridas superficiais. Em casos menos frequentementes, é possível o surgimento de úlceras ou até estenose (estreitamento na parte inferior do estômago). As lesões do esôfago podem levar a sangramento crônico, provocando anemia. Em algumas situações, a inflamação crônica pode até facilitar o aparecimento de câncer no esôfago.
Tratamentos
O combate da DRGE pode ser feito com medicamentos e mudanças de hábitos na rotina de quem sofre com o problema. O cigarro deve ser evitado, pois ele diminui a proteção da mucosa do estômago. Frituras, chocolates, molho de tomate, cebola, entre outros, devem ficar fora do cardápio, pois estes alimentos não são de fácil digestão. A sonequinha depois da refeição não é estimulada, assim como fazer esforço quando o estômago estiver cheio. Ambas as situações favorecem o refluxo.
Segundo Blanc, o contato prolongado da mucosa do esôfago com o suco gástrico refluído pode provocar feridas superficiais. Em casos menos frequentementes, é possível o surgimento de úlceras ou até estenose (estreitamento na parte inferior do estômago). As lesões do esôfago podem levar a sangramento crônico, provocando anemia. Em algumas situações, a inflamação crônica pode até facilitar o aparecimento de câncer no esôfago.
Tratamentos
O combate da DRGE pode ser feito com medicamentos e mudanças de hábitos na rotina de quem sofre com o problema. O cigarro deve ser evitado, pois ele diminui a proteção da mucosa do estômago. Frituras, chocolates, molho de tomate, cebola, entre outros, devem ficar fora do cardápio, pois estes alimentos não são de fácil digestão. A sonequinha depois da refeição não é estimulada, assim como fazer esforço quando o estômago estiver cheio. Ambas as situações favorecem o refluxo.
Fonte Minha Vida
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