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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Município do Rio preparou-se para receber sete médicos, mas nenhum compareceu

Rio de Janeiro – Nenhum dos sete profissionais brasileiros selecionados pelo Programa Mais Médicos para Belford Roxo, município da Baixada Fluminense, compareceu nesta segunda-feira (2) ao local de trabalho. Em Mesquita, também na Baixada Fluminense, dos sete escolhidos, apenas um médico se apresentou.
 
Segundo o Ministério da Saúde, os municípios têm até o dia 12 deste mês para informar o número de médicos que não compareceram, e estes terão de justificar com os gestores locais por que faltaram. Na capital, dos 16 profissionais que eram esperados em clínicas da família nas zonas norte e oeste, seis compareceram.
 
O secretário de Gestão do Trabalho e na Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, que foi a uma unidade básica na zona oeste do Rio para receber os novos médicos, estimou que, com os 60 profissionais selecionados para 13 municípios fluminense, a cobertura da atenção básica será ampliada em 200 mil pessoas.
 
Duque de Caxias, também na Baixada Fluminense, preparou uma recepção para passar aos 15 médicos escolhidos informações sobre o município, mas só seis apresentaram-se ontem. Em Paracambi, dois dos três profissionais selecionados compareceram. Segundo a prefeitura, o atendimento à população começará na semana que vem, e os médicos passarão por um período de adaptação nesta semana.
 
Guapimirim, São João de Meriti, São Gonçalo, Japeri, Itaboraí, Nova Iguaçu, Seropédica e Itaguaí também receberão médicos formados no Brasil. A Agência Brasil procurou as autoridades dos cinco primeiros municípios, mas não obteve retorno até o fechamento da reportagem. Não foi possível entrar em contato com representantes das demais cidades.
 
O estado do Rio contará, a partir do dia 16, com um reforço de mais dez médicos formados no exterior, que ainda serão avaliados para receber o registro profissional provisório.
 
Os médicos atuarão no programa por três anos e ganharão salário de R$ 10 mil, pago pelo Ministério da Saúde.
 
Agência Brasil

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