O Brasil está a um passo de criar uma vacina capaz de imunizar, em uma única dose, contra sete doenças: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, meningite C e outras infecções bacterianas.
Isso será possível graças a um acordo que prevê que o novo medicamento seja produzido a partir da combinação de vacinas já desenvolvidas pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), Fiocruz e Instituto Butantan.
Já como parte da parceria, a Funed importou do laboratório suíço Novartis e colocou à disposição do Instituto Manguinhos (Fiocruz/RJ) o concentrado da vacina meningocócica C (MenC) que deverá ser usado para o desenvolvimento da heptavalente. "Essa era uma responsabilidade da fundação com o Ministério da Saúde para que a vacina seja desenvolvida e produzida no país", diz o gestor técnico da vacina na Funed, Luiz Guilherme Dias Heneine.
Para que seja possível, no prazo máximo de cinco anos (até 2017), disponibilizar a heptavalente no calendário de vacinação brasileiro, as três instituições criaram um plano de trabalho, com prazos e responsabilidades.
De acordo com o chefe de gabinete da Funed, Homero Jackson de Jesus Lopes, ainda não é possível calcular o valor exato da economia que vai ser gerado com o novo produto: "Mas, com certeza, a redução será expressiva, pois será possível agregar múltiplas imunizações em dose única, com impacto direto nos custos logísticos do Programa Nacional de Imunização".
A heptavalente será produzida pela combinação das vacinas já existentes: tríplice bacteriana (DTP), contra difteria, tétano e coqueluche e HepB (contra hepatite B). A produção de ambas está sob responsabilidade do Instituto Butantan.
A composição da heptavalente conta, ainda, com a vacina MenC, contra meningite C - que será fornecida pela Funed -, e com a vacina inativada de poliovírus (IPV), contra a poliomielite inativada, e a Haemophilus influenzae tipo B (Hib), contra meningite, ambas viabilizadas pela Fiocruz.
Isso será possível graças a um acordo que prevê que o novo medicamento seja produzido a partir da combinação de vacinas já desenvolvidas pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), Fiocruz e Instituto Butantan.
Já como parte da parceria, a Funed importou do laboratório suíço Novartis e colocou à disposição do Instituto Manguinhos (Fiocruz/RJ) o concentrado da vacina meningocócica C (MenC) que deverá ser usado para o desenvolvimento da heptavalente. "Essa era uma responsabilidade da fundação com o Ministério da Saúde para que a vacina seja desenvolvida e produzida no país", diz o gestor técnico da vacina na Funed, Luiz Guilherme Dias Heneine.
Para que seja possível, no prazo máximo de cinco anos (até 2017), disponibilizar a heptavalente no calendário de vacinação brasileiro, as três instituições criaram um plano de trabalho, com prazos e responsabilidades.
De acordo com o chefe de gabinete da Funed, Homero Jackson de Jesus Lopes, ainda não é possível calcular o valor exato da economia que vai ser gerado com o novo produto: "Mas, com certeza, a redução será expressiva, pois será possível agregar múltiplas imunizações em dose única, com impacto direto nos custos logísticos do Programa Nacional de Imunização".
A heptavalente será produzida pela combinação das vacinas já existentes: tríplice bacteriana (DTP), contra difteria, tétano e coqueluche e HepB (contra hepatite B). A produção de ambas está sob responsabilidade do Instituto Butantan.
A composição da heptavalente conta, ainda, com a vacina MenC, contra meningite C - que será fornecida pela Funed -, e com a vacina inativada de poliovírus (IPV), contra a poliomielite inativada, e a Haemophilus influenzae tipo B (Hib), contra meningite, ambas viabilizadas pela Fiocruz.
Revista Encontro -MG
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