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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Conheça os alimentos que ajudam a evitar a dor de cabeça

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Anis e outras ervas são aliadas contra a dor
Hábitos saudáveis combatem origens do problema
 
Dor de cabeça é comum, mas não é normal. Noventa e cinco por cento da população apresentará uma dor de cabeça ao longo da vida e cerca de 70% das mulheres e 50% dos homens apresentam pelo menos uma crise de dor ao mês, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE). As estatísticas apontam ainda que um total de 13 milhões de brasileiros sofre de dor de cabeça pelo menos 15 dias por mês, caracterizando um quadro de cefaleia crônica diária.
 
Especialistas levantam várias hipóteses para as origens do problema: fatores genéticos, sedentarismo, má alimentação, gripes, prisão de ventre, cansaço exagerado, longos períodos de jejum, entre outros. Porém, há uma boa notícia para quem padece desse mal: uma maneira fácil de controlar as crises é mudar os hábitos de alimentação.
 
De acordo com a nutricionista Andressa Barbosa, existem alimentos que podem desencadear ou piorar uma crise de cefaleia. É o caso do queijo, chocolate, café, frituras, bebidas alcoólicas, adoçantes e alimentos gordurosos em geral.
 
— O queijo e o chocolate, por exemplo, possuem uma substância que altera e aumenta o calibre dos vasos sanguíneos do cérebro. Café, refri, energéticos e chá preto, por sua vez, são ricos em cafeína, que causa dependência. A dor acontece em caso de abstinência ou pela interação com medicamentos— explica Andressa.
 
Por outro lado, a natureza desponta como aliada no combate ao problema na medida em que disponibiliza algumas plantas que ajudam a minimizar a dor e que agem no possível causador do desconforto.
 
— Anis, erva cidreira, girassol, guaraná em pó e maracujá são excelentes para o tratamento. Mas o indicado é que a pessoa faça o acompanhamento com um médico para identificar as causas e também uma dieta personalizada. Os analgésicos aliviam a dor, mas não a curam. Meios naturais de tratar as crises são mais promissores e nada agressivos ao organismo— conclui a nutricionista.

Zero Hora

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