O ministro da Saúde, Paulo Macedo, que se reuniu com os dirigentes da Saúde, disse não haver "objectivo de fechar por fechar" e justificou a medida com a "sobreposição de urgências e excedente oferta hospitalar". Explicou que "são os clínicos quem vai dizer se há valências repetidas que podem ser concentradas, não os economistas".
O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, admite "situações pontuais" e uma análise caso a caso. "Não pode haver um número significativo de fechos porque as urgências já estão sobrecarregadas. Uma concentração implicaria investir nos recursos físicos e humanos para receber mais doentes".
O ministro quer ainda uma solução para o caso das providências cautelares que atrasam o processo da perda da patente dos medicamentos e produção de genéricos. Fonte próxima da indústria farmacêutica defende a instalação do Tribunal Especializado em Propriedade Intelectual para defesa dos direitos de patente.
Fonte Correio da Manhã
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