O protetor é uma das alternativas para quem tem alergia aos absorventes convencionais
A engenheira florestal curitibana Patrícia Marguê Cana Verde sofreu por anos com alergia aos absorventes convencionais. Tentou seguir o conselho da avó, de usar as toalhinhas de pano, mas elas não lhe garantiam a proteção necessária.
Foi atrás de outras alternativas e encontrou na esponja marinha mediterrânea o insumo ideal para o absorvente que começou fazendo apenas para si, depois distribuiu às amigas e agora se transformou num negócio artesanal.
Patrícia criou um absorvente lavável e reutilizável. Usa pedaços de esponja que variam de tamanho, de acordo com a necessidade do fluxo menstrual. A esponja recebe uma capa de tecido de algodão orgânico, que pode ser lavada separadamente. A capa tem abas para fixar à calcinha.
Ela explicou que cada mulher deve ter entre três e cinco absorventes e que eles duram até três anos.
Foi atrás de outras alternativas e encontrou na esponja marinha mediterrânea o insumo ideal para o absorvente que começou fazendo apenas para si, depois distribuiu às amigas e agora se transformou num negócio artesanal.
Patrícia criou um absorvente lavável e reutilizável. Usa pedaços de esponja que variam de tamanho, de acordo com a necessidade do fluxo menstrual. A esponja recebe uma capa de tecido de algodão orgânico, que pode ser lavada separadamente. A capa tem abas para fixar à calcinha.
Ela explicou que cada mulher deve ter entre três e cinco absorventes e que eles duram até três anos.
Para melhor conservar as esponjas, a recomendação é usar vinagre na água. As capas de algodão orgânico devem ser lavadas normalmente.
Por enquanto, Patrícia trabalha com esponjas do Mar Mediterrâneo, importadas, mas a intenção é iniciar o cultivo no litoral. Hoje, cada absorvente é vendido por R$ 21.
Por enquanto, Patrícia trabalha com esponjas do Mar Mediterrâneo, importadas, mas a intenção é iniciar o cultivo no litoral. Hoje, cada absorvente é vendido por R$ 21.
Fonte Band
Nenhum comentário:
Postar um comentário