A OMS (Organização Mundial de Saúde) vai criar um fundo para ajudar as companhias farmacêuticas a desenvolver novos medicamentos e vacinas contra doenças infecciosas comuns nos países em desenvolvimento, informou o jornal japonês Nikkei em sua edição vespertina desta quinta-feira (18).
A entidade espera concluir os detalhes do fundo até o fim do ano e buscar a aprovação dos estados membros em sua assembleia anual da próxima primavera (no hemisfério norte). A OMS pode destinar cerca de US$ 4,6 bilhões por ano aos laboratórios. A organização vai deter e administrar as patentes de todos os novos medicamentos e vacinas que forem desenvolvidos.
Segundo o Nikkei, a OMS planeja pedir ao governo japonês que invista no fundo e convocará os laboratórios japoneses a entrar no mercado para tratamento de doenças tropicais por meio do fundo de financiamento.
A pesquisa de tratamentos para doenças tropicais frequentemente é negligenciada pelas companhias farmacêuticas porque os lucros potenciais de tais medicamentos são baixos, já que essas doenças afligem mais frequentemente os pobres.
A entidade espera concluir os detalhes do fundo até o fim do ano e buscar a aprovação dos estados membros em sua assembleia anual da próxima primavera (no hemisfério norte). A OMS pode destinar cerca de US$ 4,6 bilhões por ano aos laboratórios. A organização vai deter e administrar as patentes de todos os novos medicamentos e vacinas que forem desenvolvidos.
Segundo o Nikkei, a OMS planeja pedir ao governo japonês que invista no fundo e convocará os laboratórios japoneses a entrar no mercado para tratamento de doenças tropicais por meio do fundo de financiamento.
A pesquisa de tratamentos para doenças tropicais frequentemente é negligenciada pelas companhias farmacêuticas porque os lucros potenciais de tais medicamentos são baixos, já que essas doenças afligem mais frequentemente os pobres.
O objetivo do fundo é ajudar os laboratórios a minimizar seu risco de investimento e focalizar a pesquisa e desenvolvimento. Em troca, eles terão de transferir todas as patentes sobre os novos tratamentos para o fundo.
Fonte R7
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