Em Julho do ano passado, o médico, que ainda não foi constituído arguido, foi responsável pelas operações malsucedidas na clínica I-QMed.
As autoridades portuguesas já enviaram para a Holanda uma carta rogatória para chamar a prestar declarações o médico holandês Franciscus Versteeg, que em 2010 operou quatro pessoas, em Lagoa, que ficaram parcialmente cegas. Segundo a Procuradoria-Geral da República, aguarda-se agora o cumprimento da carta.
O prazo do inquérito ao caso das quatro pessoas que ficaram parcialmente cegas foi alargado até Novembro, disse António Vilar, advogado dos pacientes.
Dos doentes, três submetidos a cirurgia para as cataratas ficaram irremediavelmente cegos de um olho. A mulher de 35 anos que fez a operação para colocar lentes intra-oculares nos dois olhos ficou a ver sombras.
Fonte Correio da Manhã
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