A Dasa, empresa que atua no segmento de medicina diagnóstica , investiu US$ 22 milhões para a aquisição de 70 equipamentos médicos destinados à modernização dos laboratórios Delboni Auriemo e Lavoisier, localizados em São Paulo.
Trata-sedo maior investimento em equipamentos já realizado pela Dasa, que comprou 40 ultrassons, 19 tomógrafos de baixa radiação, dez aparelhos de ressonância magnética e um PET-CT. Philips, GE e Siemens forneceram os equipamentos. As informações são do jornal Valor Econômico.
Segundo o diretor de operações de mercado privado e hospitalar da Dasa, Ronaldo Carvalho, nunca compramos tantos equipamentos de uma só vez. Ele diz que esse investimento foi feito com a finalidade de rentabilizar as unidades.
Uma ressonância magnética nova, por exemplo, é capaz de fazer 40 exames por dia, o dobro de uma máquina mais antiga, ressaltou.
De acordo com o presidente da Dasa, Marcelo Noll Barboza, com máquinas mais modernas a empresa também consegue atrair mais médicos, que agora trabalham diretamente nas unidades do laboratório,
A estratégia de rentabilizar as atuais unidades laboratoriais paulistas também ocorre porque atualmente é difícil encontrar em São Paulo áreas disponíveis para abrir novos pontos devido ao boom imobiliário. Além disso, as unidades em operação já têm um custo fixo.A partir do próximo ano a Dasa também pretende adquirir novos equipamentos para os laboratórios situados em Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Rio.
Paralelamente ao projeto de modernização, a companhia também tem planos de abrir 40 laboratórios em 2012. A expansão demandará investimento de aproximadamente R$ 200 milhões, cifra um pouco superior ao aplicado em 2011. De acordo com Barboza, foi feito um estudo onde constatou-se que há potencial no país para abertura de 120 novos pontos. Atualmente o laboratório conta com 518 unidades no país.
O presidente da companhia destacou que a meta para 2012 é manter a taxa de crescimento nas unidades ambulatoriais e hospitalares na casa dos 16%, taxa registrada no terceiro trimestre. No último balanço, a companhia registrou receita líquida de R$ 600 milhões, alta de 15% sobre 2010.
Fonte SaudeWeb
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