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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

TUCCA e Santa Marcelina inauguram centro de atenção integral à criança

Criação desse centro consolida um trabalho que vem sendo desenvolvido pelas duas instituições desde 2001, voltado ao diagnóstico precoce e tratamento do retinoblastoma

Nesta sexta-feira, (25), a TUCCA – Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer – e o Hospital Santa Marcelina inauguram o Centro de Atenção Integral à Criança com Retinoblastoma, que vai funcionar no Ambulatório de Oncologia Pediátrica do Hospital, localizado em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.

De acordo com a instituição, a criação desse centro consolida um trabalho que vem sendo desenvolvido pela equipe multidisciplinar do departamento de oncologia pediátrica do Hospital Santa Marcelina em parceria com a TUCCA, desde 2001, voltado ao diagnóstico precoce e tratamento do retinoblastoma, sem qualquer custo ao paciente ou à sua família.

Esse tipo de câncer é o tumor ocular mais comum na infância. Bastante agressivo, pode afetar o nervo óptico, alcançar o sistema nervoso central e levar o paciente à morte. Entretanto, apresenta altos índices de cura, da ordem de 90%, se diagnosticado precocemente.

Hoje, 50% dos casos da doença ainda são diagnosticados tardiamente, reduzindo as chances de cura. A importância de detectá-la o quanto antes está no fato de que esse diagnóstico permite não só que o câncer seja curado, mas também que o olho da
criança seja preservado.

Segundo o presidente da TUCCA e diretor do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina, Sidnei Epelman, a concretização do Centro de Atenção Integral reforça o enfoque no atendimento integral aos pacientes com retinoblastoma, em todas as suas necessidades, que envolvem do diagnóstico à reabilitação, do apoio psicológico à cura. Ele completa ao dizer que esses jovens e suas famílias necessitam de um acompanhamento individualizado e assistência multidisciplinar que os ajudem a lidar com a doença e o tratamento.

Epelman explica que a recente aquisição de dois novos equipamentos, o RetCam3 e o Ultrassom A/B Wavestar viabilizaram a iniciativa, pois seus recursos possibilitam aumentar as chances de cura com menores sequelas possíveis.

Fonte Saudeweb

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