Mais uma vez pessoas tiveram que morrer para os caras dizerem: vamos fazer isso, vamos fazer aquilo. Quando daqui há dois ou três meses tudo tiver passado, eles esquecem e colocam o dinheiro em seus bolsos novamente!em 2012 teremos eleições novamente e os picaretas vão continuar no poder até quando?
Gastaríamos muito menos dinheiro e salvaríamos vidas se eles fizessem a lição de casa antes, e não após as catástrofes.
O governo do Rio anunciou ontem (10) a criação de uma Força Estadual de Saúde para ampliar o atendimento às vítimas de desastres ocasionados por eventos epidemiológicos e desastres naturais, como as recentes enchentes e deslizamentos de terra que já deixaram pelo menos 15 mortos no estado desde o início do ano.
“É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao município que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao governo do estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força”, explicou o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, destacando que a Força contará com colaboradores remunerados por plantões.
O objetivo, segundo o secretário, é diminuir o tempo de resposta e reforçar as equipes nas situações de emergência em locais vulneráveis, bem como melhorar a qualidade do atendimento à população com equipes de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, assistência farmacêutica, rede hospitalar, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e saúde mental.
A Força Estadual de Saúde vai monitorar e orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas.
Com auxílio dos municípios, será criado um cadastro de profissionais qualificados e treinados para agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas para atender os feridos, evitar e conter a proliferação de doenças.
Hoje, o governo do Rio homologou a situação de emergência decretada por sete municípios das regiões Norte e Noroeste fluminenses: Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema. De acordo com o decreto, publicado hoje no Diário Oficial, o aumento e transbordo do Rio Muriaé, devido às fortes chuvas dos últimos dias, causaram enchentes e inundações graduais nessas regiões.
Fonte Agência Brasil
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