
Maria José Pereira, doutoranda do MIT Portugal e a trabalhar na sua investiação em colaboração com a Harvard Medical School, onde "tudo é testado em hospital, com médicos cirurgiões", disse hoje à agência Lusa que a ideia é desenvolver um adesivo, colocado através da carótida, indo até ao coração através de um cateter.
Trata-se de resolver problemas como defeitos no septo, malformações ventriculares, ou seja, "quando há um buraquinho entre os dois ventrículos ou nas aurículas".
Fonte Correio da Manhã
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