Belo Horizonte — Se você é predisposto à aterosclerose, perigosa inflamação que ataca os vasos sanguíneos e pode evoluir para problemas como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto, é melhor ficar atento a um novo vilão que está à solta. E o pior: presente no ar.
Emitida principalmente pelos motores de carros, motocicletas, caminhões e demais veículo, a poluição oriunda de material particulado pode levar à aceleração da doença e a uma inflamação geral no corpo, atacando de órgãos específicos ao coração.
O alerta vem da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Resultados preliminares de uma pesquisa financiada pelo estado de São Paulo indicam que a exposição à poluição atmosférica pode aumentar o risco de surgimento de aterosclerose, mesmo em quem adota uma dieta saudável e com baixos teores de gordura.
Simulando o cotidiano de um cidadão que vive ou trabalha na região central de São Paulo, o estudo usou como base oito grupos de camundongos geneticamente modificados para desenvolver a doença. As experiências foram feitas no jardim da faculdade, que funciona em uma avenida da região central da capital paulista, local de grande fluxo de veículos.
Simulando o cotidiano de um cidadão que vive ou trabalha na região central de São Paulo, o estudo usou como base oito grupos de camundongos geneticamente modificados para desenvolver a doença. As experiências foram feitas no jardim da faculdade, que funciona em uma avenida da região central da capital paulista, local de grande fluxo de veículos.
Fonte Correio Braziliense
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