Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS Cada leito tem quadros nas paredes e um tablet acoplado ao lado da cama |
Nas paredes internas, aquarelas emolduradas retratam pássaros pintados por
ornitólogos no século XIX. No corredor, obras renascentistas acolhem a entrada
dos visitantes. No sistema de som ambiente, uma orquestra toca música clássica.
No teto, claraboias permitem o ingresso da luz natural no ambiente. Mas a
presença de monitores, respiradores e cortinas brancas para a privacidade dos
leitos entregam: não se trata de um hotel. Nem de um museu. Nem de um atelier. É
a nova UTI Cardiológica do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, em
Porto Alegre.
Inaugurada na manhã desta terça-feira, a unidade praticamente duplicou a capacidade de atendimento a pacientes que precisam de cuidados intensivos na instituição. Com um investimento de cerca de R$ 900 mil, as obras ampliaram o número de leitos de 15 para 29 em pouco mais de quatro meses.
Cada box tem um leito reservado, alto-falantes para o sistema de som, aparelho de televisão e uma pintura para colorir o ambiente e dar à ala um aspecto mais hospitaleiro, diminuindo o trauma da internação.
De acordo com o superintendente-geral do Instituto e idealizador da obra, Alberto Beltrame, o ambiente acolhedor, com luz natural, reduz a possibilidade de o paciente desenvolver a Síndrome da UTI, que ocorre quando o doente perde a noção da passagem do tempo depois de ficar dias internado em uma unidade.
— Este conceito é único no Rio Grande do Sul. Além da preocupação com o cuidado técnico, temos a humanização da atenção à saúde — afirma Beltrame.
Os prontuários são informatizados e estão disponíveis em tablets acoplados à parede ao lado de cada cama. Ao toque de um dedo, os médicos têm acesso a todas as informações de tratamento e sinais vitais do paciente e à possibilidade de alterar as prescrições, o que torna o atendimento mais dinâmico.
No centro da UTI, o espaço comum para os profissionais reúne, em duas grande telas planas, o monitoramento cardíaco de cada paciente internado em tempo real.
A nova UTI atende a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de convênios. Conforme o diretor-presidente do Instituto de Cardiologia, Ivo Nesralla, a unidade apresenta o que há de mais moderno no conceito de instalações hospitalares:
— Este centro não deve nada para os hospitais de primeiro mundo — sentencia.
Inaugurada na manhã desta terça-feira, a unidade praticamente duplicou a capacidade de atendimento a pacientes que precisam de cuidados intensivos na instituição. Com um investimento de cerca de R$ 900 mil, as obras ampliaram o número de leitos de 15 para 29 em pouco mais de quatro meses.
Cada box tem um leito reservado, alto-falantes para o sistema de som, aparelho de televisão e uma pintura para colorir o ambiente e dar à ala um aspecto mais hospitaleiro, diminuindo o trauma da internação.
De acordo com o superintendente-geral do Instituto e idealizador da obra, Alberto Beltrame, o ambiente acolhedor, com luz natural, reduz a possibilidade de o paciente desenvolver a Síndrome da UTI, que ocorre quando o doente perde a noção da passagem do tempo depois de ficar dias internado em uma unidade.
— Este conceito é único no Rio Grande do Sul. Além da preocupação com o cuidado técnico, temos a humanização da atenção à saúde — afirma Beltrame.
Os prontuários são informatizados e estão disponíveis em tablets acoplados à parede ao lado de cada cama. Ao toque de um dedo, os médicos têm acesso a todas as informações de tratamento e sinais vitais do paciente e à possibilidade de alterar as prescrições, o que torna o atendimento mais dinâmico.
No centro da UTI, o espaço comum para os profissionais reúne, em duas grande telas planas, o monitoramento cardíaco de cada paciente internado em tempo real.
A nova UTI atende a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de convênios. Conforme o diretor-presidente do Instituto de Cardiologia, Ivo Nesralla, a unidade apresenta o que há de mais moderno no conceito de instalações hospitalares:
— Este centro não deve nada para os hospitais de primeiro mundo — sentencia.
Fonte Zero Hora
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