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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Parteiras capacitadas são a diferença entre vida e morte para 3 milhões de bebês

Segundo o Unfpa, elas são a chave para garantir acesso
universal ao planejamento familiar voluntário
A afirmação é da ONU, que comemorou, neste domingo (5), o Dia Internacional da Parteira, data criada em 1991 pela OMS
 
Segundo as Organização das Nações Unidas (ONU), parteiras capacitadas, com equipamento e apoio necessários, podem representar a diferença entre a vida e a morte para 300 mil mulheres e até 10 vezes mais recém-nascidos.
 
O Fundo de População da ONU (Unfpa) e a Confederação Internacional de Parteiras (ICM) disseram que o trabalho dessas profissionais contribui para o "milagre da vida" e do bem estar de mulheres e crianças no mundo inteiro.
 
Para as duas organizações, esse trabalho é crucial para se atingir, não só, as Metas de Desenvolvimento do Milênio até 2015, mas também, os objetivos traçados para depois desta data.
 
De acordo com representantes da ONU, em todo o mundo o trabalho das parteiras não se resume ao cuidado das gestantes antes e depois do parto. Elas fornecem uma variedade de ajuda em emergências humanitárias.São responsáveis, ainda, por treinar e supervisionar trabalhadores de saúde comunitários para que eles possam prestar informações e promover práticas seguras.
 
Segundo o Unfpa, elas são a chave para garantir acesso universal ao planejamento familiar voluntário. Os especialistas explicam que isso, somente, poderia ajudar a prevenir 87 milhões de casos de gravidez não intencional.
 
Mais de 220 milhões de mulheres no mundo inteiro querem adiar ou evitar a gravidez, mas não têm os meios modernos para conseguir isso. O aconselhamento das parteiras é fundamental para ajudar recém-casados e mulheres a tomarem a melhor decisão.
 
O Fundo de População da ONU disse que as diferenças econômicas, desigualdades nos países e falta de acesso a serviços em algumas áreas provocaram uma diminuição de até 350 mil, no número de parteiras disponíveis.
 
O Unfpa e a ICM pediram aos países que trabalhem juntos para lidar com os desafios de desigualdades e da falta de acesso aos serviços de parteiras.
 
Fonte isaude.net

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