Repentinas mudanças de clima, ambientes fechados, poeira e clima seco aumentam as possibilidades de infecções hospitalares no inverno. Nessa estação, o tipo de infecção mais comum é a respiratória, pois com o tempo mais seco, as mucosas ficam ressecadas, diminuindo as defesas do organismo e favorecendo infecções como gripe, resfriado, amigdalites, faringites, sinusite e pneumonia.
Na Clínica Acallanto, especializada em cuidados prolongados e paliativos, a atenção com os pacientes crônicos de alta complexidade, nessa época do ano, redobra. Medidas como diminuir as visitas e circulação de pessoas nos leitos e incentivar o uso de máscaras durante as visitações são algumas das realizadas durante a estação. Essas alternativas trabalhadas pela Clínica contribuem para resultados bem interessantes quando o assunto é a redução dos índices de infecção hospitalar: nos últimos meses, a instituição marcou uma queda de 60% nas infecções e nenhum óbito registrado por essa causa.
Além disso, alguns cuidados preventivos com a saúde dos familiares e funcionários da própria Clínica podem beneficiar a saúde dos pacientes também. A Clínica Acallanto indica a ingestão de vitaminas C e E, presente em alimentos como trigo, abacate, brócolis laranja e a acerola e as vitaminas A, que têm ação anti-inflamatórias e ajudam a fortalecer o organismo.
“A prevenção é a melhor maneira para cuidar da saúde em uma época do ano que todos os ambientes estão mais propícios para a contaminação e propagação de doenças. A maneira mais simples da população evitar estes riscos é cuidar da alimentação e cuidar das defesas do corpo. Com esses cuidados, os familiares e funcionários ficam com o imunológico fortificado e trazem menos riscos aos pacientes, consequentemente”, diz Cristiane Pavanello, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Saúde (SCIRAS) da Clínica Acallanto e professora doutora em Ciências da Saúde na Escola de Enfermagem da USP (EEUSP).
Na Acallanto, outros cuidados importantes são adotados, constantemente, como a higienização das mãos para evitar a transmissão de bactérias, a manutenção da limpeza do ambiente hospitalar com frequência e a esterilização das embalagens dos medicamentos utilizados, bem como do balcão onde os químicos serão manipulados.
Fonte SaudeWeb
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