Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), em João Pessoa |
Está proibida, desde esta quinta-feira (25), a realização de cirurgias não-emergências no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), em João Pessoa. A decisão foi tomada pelo Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), após vistoria feita nesta manhã.
De acordo com o diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, não há condições para continuar os atendimentos no HU até que normas de saúde sejam atendidas. O diretor do centro cirúrgico do Hospital, Geraldo Almeida, confirmou os problemas e informou que o trabalho vinha sendo feito em condições mínimas.
“Falta muita coisa e nós estávamos cumprindo com nossas funções com precariedade. Quando não tem condições de trabalhar, a equipe perde até mesmo o entusiasmo. Imagina como é ter uma cirurgia marcada para fazer amanhã e não saber se tem material disponível”, falou o diretor.
De acordo com Geraldo Almeida, não havia planejamento na compra de materiais por não ter verba disponível para compra. “Nós informávamos o que seria necessário para duas ou três cirurgias e então a compra era feita”, destacou.
Esta falta de recurso se traduz em números. Segundo o cirurgião, para funcionar perfeitamente, como deve ser um hospital escola, o HU precisaria de R$ 4 milhões mensais em verbas do Governo Federal, mas recebia apenas R$ 1,3 milhão.
“Toda esta discursão já vinha sendo explicitada dentro da administração, mas tudo depende de Brasília, se Brasília não envia, nós não temos”. Após o fechamento do centro cirúrgico para operação eletiva, foi encaminhado a direção do hospital uma série de solicitações para que o problema seja resolvido rapidamente.
“Estão na lista desde material físico, como ataduras e anestesias, até a contratação de mais profissionais, enfermeiros e médicos anestesistas. Pedimos ainda reparos na estrutura, já que há mais de 40 anos o hospital e os equipamentos não passam por melhorias”, detalhou Geraldo Almeida.
Não há um prazo definido para que as determinações sejam cumpridas.
De acordo com o diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, não há condições para continuar os atendimentos no HU até que normas de saúde sejam atendidas. O diretor do centro cirúrgico do Hospital, Geraldo Almeida, confirmou os problemas e informou que o trabalho vinha sendo feito em condições mínimas.
“Falta muita coisa e nós estávamos cumprindo com nossas funções com precariedade. Quando não tem condições de trabalhar, a equipe perde até mesmo o entusiasmo. Imagina como é ter uma cirurgia marcada para fazer amanhã e não saber se tem material disponível”, falou o diretor.
De acordo com Geraldo Almeida, não havia planejamento na compra de materiais por não ter verba disponível para compra. “Nós informávamos o que seria necessário para duas ou três cirurgias e então a compra era feita”, destacou.
Esta falta de recurso se traduz em números. Segundo o cirurgião, para funcionar perfeitamente, como deve ser um hospital escola, o HU precisaria de R$ 4 milhões mensais em verbas do Governo Federal, mas recebia apenas R$ 1,3 milhão.
“Toda esta discursão já vinha sendo explicitada dentro da administração, mas tudo depende de Brasília, se Brasília não envia, nós não temos”. Após o fechamento do centro cirúrgico para operação eletiva, foi encaminhado a direção do hospital uma série de solicitações para que o problema seja resolvido rapidamente.
“Estão na lista desde material físico, como ataduras e anestesias, até a contratação de mais profissionais, enfermeiros e médicos anestesistas. Pedimos ainda reparos na estrutura, já que há mais de 40 anos o hospital e os equipamentos não passam por melhorias”, detalhou Geraldo Almeida.
Não há um prazo definido para que as determinações sejam cumpridas.
Fonte www.leiaja.com
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