
Cada local terá uma forma específica de mobilização, mas no geral serão feitos atos públicos e passeatas, além de assembleias. O protesto, que inclui a suspensão do atendimento eletivo na rede pública em alguns municípios, não afetará os atendimentos de urgência e emergência. A organização das atividades está a cargo das entidades médicas regionais, incluindo CFM, Associação Médica Brasileira (AMB), Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
As entidades argumentam que as medidas anunciadas recentemente pelo governo são paliativas e não oferecem soluções de longo prazo. Alegam que o principal problema, o baixo investimento estatal em saúde, continuará sem solução.
Em Brasília, a concentração começa às 17h em frente ao Ministério da Saúde, na Esplanada dos Ministérios. Os manifestantes pretendem seguir até o Palácio do Planalto. No Rio de Janeiro a concentração na Cinelândia a partir das 10h, onde será realizado ato público.
O ponto de encontro da manifestação em São Paulo é a Associação Médica Brasileira (AMB) a partir das a partir das 16h. Os manifestantes devem sair em passeata rumo ao gabinete de representação da presidência da República, na Avenida Paulista.
Fonte SaudeWeb
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