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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Novartis investe mais de R$ 2,9 milhões em pesquisas na área de Esclerose Múltipla, no Brasil

Nos últimos quatros anos, entre 2009 e 2012, a Novartis investiu mais de R$ 2,9 milhões em pesquisa e desenvolvimento na área de Esclerose Múltipla (EM), só no Brasil.
 
São sete estudos conduzidos em 13 diferentes centros de referência, nas maiores universidades e hospitais do país. Em São Paulo, as pesquisas acontecem em Ribeirão Preto, Campinas e em dois centros na capital. A empresa apoia também dois centros em Belo Horizonte, um em Recife, um em Porto Alegre, um em Goiânia e dois no Rio de Janeiro. 
 
Parte dos estudos está avaliando resultados de pacientes que fazem uso há longo prazo de Gilenya™ (fingolimode) - único tratamento oral disponível no país, que demonstrou eficácia significativamente superior à terapia injetável1 atualmente disponível no Brasil -, e também em novas indicações para esta molécula, como a pediátrica. Outras pesquisas buscam entender questões comportamentais, como os impactos da doença na empregabilidade dos pacientes.
 
“Existe no Brasil uma forte necessidade médica não atendida no tratamento da esclerose múltipla. Quando não tratada adequadamente, a doença pode ser extremamente debilitante, já que atinge pessoas jovens, em especial mulheres, quando estão no auge da produtividade. Por isso, a Novartis investe no desenvolvimento de novas terapias, que proporcionem melhores resultados e também mais qualidade de vida aos pacientes”, disse Adib Jacob, Presidente do Grupo Novartis no Brasil. Nos próximos anos, a empresa pretende trazer para o país outros estudos com duas novas moléculas para o tratamento das formas mais graves da doença. São elas: BAF312 (siponimod) e AIN457 (secukinumab).
 
Referências:
1. Cohen et al. Oral Fingolimod vs. Intramuscular Interferon in Relapsing Multiple Sclerosis. N Engl J Med. Vol.362 No.5, Feb 4, 2010 (printed version).
 
Sobre a Esclerose Múltipla
A esclerose múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. Os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos.
 
A doença é neurológica, crônica e autoimune – ou seja, se manifesta quando o organismo confunde células saudáveis do sistema nervoso central com intrusas, e as “ataca” provocando lesões cerebrais.
 
Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.
 
O diagnóstico é basicamente clínico, podendo ser complementado por ressonância magnética. Os sintomas mais frequentes são fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares, dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária.
 
Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e mensais.
 
Para saber mais, acesse: http://www.emacao.novartis.com.br.   
 
Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado.
 
Sobre a Novartis (www.novartis.com)
A Novartis oferece soluções de saúde inovadoras que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Com sede em Basileia, Suíça, a Novartis oferece um diversificado portfólio para melhor atender essas necessidades: medicamentos inovadores; cuidados com os olhos; medicamentos genéricos de baixo custo; vacinas preventivas e ferramentas de diagnóstico; e produtos de consumo em saúde e saúde animal.
 
A Novartis é a única empresa global com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo.
 
As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas e operam em mais de 140 países ao redor do mundo.
 
Segs

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