Nos últimos quatros anos, entre 2009 e 2012, a
Novartis investiu mais de R$ 2,9 milhões em pesquisa e desenvolvimento na área
de Esclerose Múltipla (EM), só no Brasil.
São sete estudos conduzidos em 13 diferentes
centros de referência, nas maiores universidades e hospitais do país. Em São
Paulo, as pesquisas acontecem em Ribeirão Preto, Campinas e em dois centros na
capital. A empresa apoia também dois centros em Belo Horizonte, um em Recife, um
em Porto Alegre, um em Goiânia e dois no Rio de Janeiro.
Parte dos estudos está avaliando resultados de
pacientes que fazem uso há longo prazo de Gilenya™ (fingolimode) - único
tratamento oral disponível no país, que demonstrou eficácia significativamente
superior à terapia injetável1 atualmente disponível no Brasil -, e também em
novas indicações para esta molécula, como a pediátrica. Outras pesquisas buscam
entender questões comportamentais, como os impactos da doença na empregabilidade
dos pacientes.
“Existe no Brasil uma forte necessidade médica
não atendida no tratamento da esclerose múltipla. Quando não tratada
adequadamente, a doença pode ser extremamente debilitante, já que atinge pessoas
jovens, em especial mulheres, quando estão no auge da produtividade. Por isso, a
Novartis investe no desenvolvimento de novas terapias, que proporcionem melhores
resultados e também mais qualidade de vida aos pacientes”, disse Adib Jacob,
Presidente do Grupo Novartis no Brasil. Nos próximos anos, a empresa pretende
trazer para o país outros estudos com duas novas moléculas para o tratamento das
formas mais graves da doença. São elas: BAF312 (siponimod) e AIN457
(secukinumab).
Referências:
1. Cohen
et al. Oral Fingolimod vs. Intramuscular Interferon in Relapsing Multiple
Sclerosis. N Engl J Med. Vol.362 No.5, Feb 4, 2010 (printed version).
Sobre a Esclerose Múltipla
A esclerose múltipla atinge cerca de 2,5
milhões de pessoas no mundo. Os pacientes são geralmente jovens, em especial
mulheres de 20 a 40 anos.
A doença é neurológica, crônica e autoimune – ou seja,
se manifesta quando o organismo confunde células saudáveis do sistema nervoso
central com intrusas, e as “ataca” provocando lesões cerebrais.
Embora a causa
da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo
todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na
qualidade de vida dos pacientes.
O diagnóstico é basicamente clínico, podendo
ser complementado por ressonância magnética. Os sintomas mais frequentes são
fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares,
dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária.
Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de
tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e
mensais.
Para saber mais, acesse:
http://www.emacao.novartis.com.br.
Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter
informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou
substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de
prescrever o tratamento adequado.
Sobre a Novartis (www.novartis.com)
A Novartis oferece soluções de saúde inovadoras
que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população.
Com sede em Basileia, Suíça, a Novartis oferece um diversificado portfólio para
melhor atender essas necessidades: medicamentos inovadores; cuidados com os
olhos; medicamentos genéricos de baixo custo; vacinas preventivas e ferramentas
de diagnóstico; e produtos de consumo em saúde e saúde animal.
A Novartis é a
única empresa global com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, as
operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, enquanto cerca
de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e
amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo.
As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas e operam
em mais de 140 países ao redor do mundo.
Segs
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