Tiago Queiroz Santa Casa de Misericórdia de São Paulo |
Cerca de 25 mil brasileiros estudam medicina na Bolívia, o equivalente a 23% do total de alunos matriculados no curso no Brasil em 2012 — 110.804 estudantes, de acordo com o censo do Ministério da Educação.
Os dados são da Embaixada da Bolívia no Brasil e foram divulgados neste domingo (3) pelo jornal Folha de S.Paulo.
O número de brasileiros que estudam no país sul-americano é ainda dezesseis vezes maior que do que os matriculados no curso da USP (Universidade de São Paulo), um dos mais importantes do País.
Entre os atrativos da Bolívia estão a ausência do vestibular — apenas o diploma de ensino médio é necessário para a matrícula — e o baixo custo das mensalidades em relação às faculdades privadas nacionais.
Os dados são da Embaixada da Bolívia no Brasil e foram divulgados neste domingo (3) pelo jornal Folha de S.Paulo.
O número de brasileiros que estudam no país sul-americano é ainda dezesseis vezes maior que do que os matriculados no curso da USP (Universidade de São Paulo), um dos mais importantes do País.
Entre os atrativos da Bolívia estão a ausência do vestibular — apenas o diploma de ensino médio é necessário para a matrícula — e o baixo custo das mensalidades em relação às faculdades privadas nacionais.
Um exemplo é a Universidade de Aquinol (Udabol), onde estudam aproximadamente 5.000 brasileiros, cujo valor total do curso à vista é de aproximadamente R$ 10.500 pelos cinco anos — valor que não pagaria nem três meses do curso de medicina da Santa Casa de São Paulo, cujas mensalidades são de R$ 3.940.
Se a entrada no curso é facilitada, o mesmo não se pode dizer da saída.
Além dos sete anos de graduação — incluindo um ano de internato e três meses de trabalho obrigatório —, o aluno presta um exame ao fim da graduação.
Na volta ao Brasil, contudo, apenas 2,1% passaram em 2012 no Revalida, o exame federal para validar o diploma de medicina estrangeiro.
Se a entrada no curso é facilitada, o mesmo não se pode dizer da saída.
Além dos sete anos de graduação — incluindo um ano de internato e três meses de trabalho obrigatório —, o aluno presta um exame ao fim da graduação.
Na volta ao Brasil, contudo, apenas 2,1% passaram em 2012 no Revalida, o exame federal para validar o diploma de medicina estrangeiro.
R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário