Medicamentos antirretrovirais passarão a ser usados no País para prevenir a infecção pelo HIV. A estratégia será testada no Rio Grande do Sul a partir do próximo ano, com grupos considerados mais vulneráveis, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e pessoas em situação de rua.
O acordo foi assinado neste domingo, 01, Dia Mundial da Aids, entre o Ministério da Saúde e o governo do Rio Grande do Sul. "Na primeira etapa, serão 100 pessoas voluntárias, mas o número será expandido até o fim do ano", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa. A iniciativa deverá durar um ano.
A ideia é repetir a experiência em outros Estados. A começar pelo Amazonas, onde os níveis de infecção pelo HIV também são bastante preocupantes.
Experiências semelhantes já vêm sendo adotadas no País, mas em menor proporção. Os voluntários, todos de grupos considerados de maior risco para a doença, tomam medicamentos todos os dias, na expectativa de, com isso, evitar a infecção pelo HIV. A adesão ao tratamento e o impacto para a saúde do paciente e para saúde pública serão avaliados por pesquisadores.
O uso experimental de antirretrovirais como uma forma de prevenção de aids é parte de um pacote lançado pelo governo para lembrar o Dia Internacional da Aids.
Antirretrovirais foram desenvolvidos para o tratamento de pacientes com aids. O remédio diminui de forma significativa a quantidade de vírus circulante no organismo. Seu uso, além de garantir melhor qualidade de vida para o paciente, pode diminuir o risco de infecção, por exemplo, de um parceiro sexual durante uma relação desprotegida. Por isso, ele passou a ser considerado também, um instrumento de prevenção da doença.
É indicado, por exemplo, como uma espécie de pílula do dia seguinte. Em casos de acidente, violência sexual ou relações sem camisinha, doses do remédio são prescritas, para tentar evitar a infecção. O recurso pode ser usado somente até 72 horas após o risco de contágio. Ao longo dos anos, também foi antecipado o início do uso dos antirretrovirais até chegar agora à prescrição independentemente do estágio da doença.
A ideia é repetir a experiência em outros Estados. A começar pelo Amazonas, onde os níveis de infecção pelo HIV também são bastante preocupantes.
Experiências semelhantes já vêm sendo adotadas no País, mas em menor proporção. Os voluntários, todos de grupos considerados de maior risco para a doença, tomam medicamentos todos os dias, na expectativa de, com isso, evitar a infecção pelo HIV. A adesão ao tratamento e o impacto para a saúde do paciente e para saúde pública serão avaliados por pesquisadores.
O uso experimental de antirretrovirais como uma forma de prevenção de aids é parte de um pacote lançado pelo governo para lembrar o Dia Internacional da Aids.
Antirretrovirais foram desenvolvidos para o tratamento de pacientes com aids. O remédio diminui de forma significativa a quantidade de vírus circulante no organismo. Seu uso, além de garantir melhor qualidade de vida para o paciente, pode diminuir o risco de infecção, por exemplo, de um parceiro sexual durante uma relação desprotegida. Por isso, ele passou a ser considerado também, um instrumento de prevenção da doença.
É indicado, por exemplo, como uma espécie de pílula do dia seguinte. Em casos de acidente, violência sexual ou relações sem camisinha, doses do remédio são prescritas, para tentar evitar a infecção. O recurso pode ser usado somente até 72 horas após o risco de contágio. Ao longo dos anos, também foi antecipado o início do uso dos antirretrovirais até chegar agora à prescrição independentemente do estágio da doença.
Estadão
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