A Secretaria Estadual de Saúde lançou nesta
quinta-feira (17), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UerjJ), a
Linha de Cuidados do Infarto Agudo do Miocárdio para unidades públicas
de saúde. O objetivo do projeto é adotar padrões de atendimento em toda a
rede pública da região metropolitana do Rio, capacitando profissionais
com objetivo de acelerar o diagnóstico. Segundo o Ministério da Saúde,
300 mil casos de infarto agudo do miocárdio ocorrem anualmente no País.
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Segundo
a subsecretária de Atenção em Saúde da secretaria, Mônica Almeida, o
projeto foi elaborado por uma equipe de cardiologistas, incluindo
coordenadores que trabalham diretamente com pacientes de urgência e
emergência, com a finalidade de reconhecer precocemente os casos e
instituir tratamento nas áreas de saúde, com a prescrição de
medicamentos trombolíticos, que podem ser uma alternativa, por causarem
menos danos aos vasos sanguíneos.
De acordo com a linha de cuidados do projeto, o paciente que dá entrada em uma unidade de saúde com suspeita de infarto tem de ser submetido a um eletrocardiograma. Caso o resultado seja positivo, ele será prontamente medicado e passará por exames e/ou procedimentos complementares com profissionais especializados. Se o infarto não for confirmado, o paciente fica em observação na unidade de origem, acompanhado por médicos e passa por outros exames, se houver necessidade. Além disso, os profissionais de urgência e emergência de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou hospitais podem recorrer ao Núcleo de Consultoria Cardiológica, que funciona com equipe especializada de plantão 24 horas.
A subsecretária informou que o projeto será implantado nas redes públicas de urgência e emergência, que incluem os hospitais e as UPAs, à medida que as equipes forem sendo treinadas, porque o medicamento já está disponível. "Acreditamos que isso ocorra em, no máximo, três meses, a partir de hoje, data de lançamento do projeto", disse Mônica.
De acordo com a linha de cuidados do projeto, o paciente que dá entrada em uma unidade de saúde com suspeita de infarto tem de ser submetido a um eletrocardiograma. Caso o resultado seja positivo, ele será prontamente medicado e passará por exames e/ou procedimentos complementares com profissionais especializados. Se o infarto não for confirmado, o paciente fica em observação na unidade de origem, acompanhado por médicos e passa por outros exames, se houver necessidade. Além disso, os profissionais de urgência e emergência de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou hospitais podem recorrer ao Núcleo de Consultoria Cardiológica, que funciona com equipe especializada de plantão 24 horas.
A subsecretária informou que o projeto será implantado nas redes públicas de urgência e emergência, que incluem os hospitais e as UPAs, à medida que as equipes forem sendo treinadas, porque o medicamento já está disponível. "Acreditamos que isso ocorra em, no máximo, três meses, a partir de hoje, data de lançamento do projeto", disse Mônica.
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