Reprodução: Daily Mail |
Em Serra Leoa, uma comunidade de 20 mil pessoas foi isolada com suspeita da doença
Com o surto de ebola ameaçando toda a África Ocidental, Serra
Leoa começou a contratar cidadãos para lidar com os corpos das vítimas da doença.
Mesmo com medo, muitos cidadãos aceitaram ganhar R$ 15 por dia para esterilizar e
enterrar os corpos das vítimas. As informações são do site Daily Mail desta segunda-feira (25).
À medida que a crise continua a se espalhar entre os países
do Oeste Africano, trabalhadores em Kenema, na Serra Leoa, foram ganhando
trajes e máscaras de proteção especiais para realizar as tarefas angustiantes
de enterrar com segurança os corpos infectados pelo vírus.
Medidas rigorosas de quarentena têm sido postas em prática
em todo o país para impedir a propagação do vírus que já afetou mais de 2.600
pessoas em todo o mundo.
A disseminação do vírus também colocou em prática quarentenas em uma das áreas mais afetadas da Libéria.
Em Dolo Town, soldados criaram um bloqueio vigiado com
homens armados para impor a quarentena em cerca de 20 mil moradores que vivem
próximo ao aeroporto internacional.
Residentes na área de West Point de Monróvia, onde o surto
foi particularmente ruim, ficaram desesperados por conseguir comida já eles
estão proibidos de sair da área e são forçados a esperar em fontes do governo.
Não
há cura para o ebola e os surtos têm uma taxa de mortalidade de até 90%. Os
efeitos da doença aparecem normalmente entre dois e 21 dias após a infecção.
O vírus é transmitido de animais selvagens para pessoas e se
espalha na população humana por meio do contato com as secreções de pessoas contaminadas.
R7
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