BDO RCS Auditores Independentes vai auditar contas da instituição.
Processo foi acelerado por secretaria, que alegou urgência no processo
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo desistiu do processo de
licitação para contratar uma auditoria externa nas contas da Santa Casa
de Misericórdia de São Paulo, que passa por uma crise cujo ponto alto
foi o fechamento dos portões da entidade em julho. Com vista a acelerar o
processo, a pasta contratou a BDO RCS Auditores Independentes por R$
584 mil sem licitação, conforme mostra despacho publicado na edição de
terça-feira (26) do Diário Oficial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Após um repasse emergencial de R$ 3 milhões, o secretário David Uip condicionou a liberação de mais fundos a uma auditoria nas contas da entidade, de modo a detectar problemas de gestão. Além da devassa nos números feita por uma comissão de técnicos dos governos federal, estadual e municipal, além do Ministério Público, uma empresa privada também faria, em paralelo, uma revisão externa das contas.
Ao diário, a secretaria informou que a dispensa do processo licitatório ocorreu devido à urgência da auditoria. Os trabalhos da BDO RCS devem começar já na segunda-feira (1º), seguindo um cronograma a ser entregue nos próximos dias pela empresa.
O superintendente da Santa Casa, Antônio Carlos Forte, disse ao jornal já ter entregue os documentos solicitados pela comissão pública há cerca de dez dias, incluindo o balanço da entidade, prestações de contas e números de atendimento por especialidade. A defesa do gestor consiste na alegação de que não há problema de gestão, mas sim financiamento insuficiente. Segundo ele, a entidade trabalha com déficit de R$ 4 milhões mensais, considerando recursos estaduais e federais.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
Após um repasse emergencial de R$ 3 milhões, o secretário David Uip condicionou a liberação de mais fundos a uma auditoria nas contas da entidade, de modo a detectar problemas de gestão. Além da devassa nos números feita por uma comissão de técnicos dos governos federal, estadual e municipal, além do Ministério Público, uma empresa privada também faria, em paralelo, uma revisão externa das contas.
Ao diário, a secretaria informou que a dispensa do processo licitatório ocorreu devido à urgência da auditoria. Os trabalhos da BDO RCS devem começar já na segunda-feira (1º), seguindo um cronograma a ser entregue nos próximos dias pela empresa.
O superintendente da Santa Casa, Antônio Carlos Forte, disse ao jornal já ter entregue os documentos solicitados pela comissão pública há cerca de dez dias, incluindo o balanço da entidade, prestações de contas e números de atendimento por especialidade. A defesa do gestor consiste na alegação de que não há problema de gestão, mas sim financiamento insuficiente. Segundo ele, a entidade trabalha com déficit de R$ 4 milhões mensais, considerando recursos estaduais e federais.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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