O aumento da incidência de várias doenças respiratórias por causa do tempo seco tem levado mais pacientes com rinite, faringites e crises alérgicas aos hospitais particulares da cidade de São Paulo.
O tempo normal de espera nos prontos-socorros, de cerca de 30 minutos, agora pode chegar até a 4 horas. Isso porque as instituições procuradas pela reportagem apontam uma média de aumento de 30% nos seus atendimentos, o que coincide com o número estimado pela Secretaria da Saúde o para todo o Estado de São Paulo.
Clystenes Odyr Soares Silva, pneumologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que “o inverno modifica a condição atmosférica, e a junção entre frio, ar seco e poluição compromete as vias aéreas de qualquer pessoa, alérgica ou não”.
Ele explica que estudos apontam que cerca de 10% da população têm doenças respiratórias. Ou seja, pode-se estimar que haja pouco mais de 1 milhão de pessoas alérgicas em São Paulo.
– Se 20% delas passarem mal por conta do tempo seco, já serão 200 mil pessoas a mais nos hospitais.
A administradora Cecília Calovini, de 48 anos, foi uma delas. Na semana passada, ela levou o filho ao Hospital São Camilo, na zona oeste, para retirar o gesso e, dois dias depois, começou a ter crises de rinite.
Como teve pneumonia no ano passado, resolveu ir logo ao hospital. Só não contava que a previsão mínima de espera para ser atendida era de duas horas.
– A gente paga convênio, que não é nada barato, e ainda tem de ficar plantado aqui.
Mas profissionais do hospital comunicaram que a instituição trabalhava com o número normal de médicos (seis clínicos-gerais).
O tempo normal de espera nos prontos-socorros, de cerca de 30 minutos, agora pode chegar até a 4 horas. Isso porque as instituições procuradas pela reportagem apontam uma média de aumento de 30% nos seus atendimentos, o que coincide com o número estimado pela Secretaria da Saúde o para todo o Estado de São Paulo.
Clystenes Odyr Soares Silva, pneumologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que “o inverno modifica a condição atmosférica, e a junção entre frio, ar seco e poluição compromete as vias aéreas de qualquer pessoa, alérgica ou não”.
Ele explica que estudos apontam que cerca de 10% da população têm doenças respiratórias. Ou seja, pode-se estimar que haja pouco mais de 1 milhão de pessoas alérgicas em São Paulo.
– Se 20% delas passarem mal por conta do tempo seco, já serão 200 mil pessoas a mais nos hospitais.
A administradora Cecília Calovini, de 48 anos, foi uma delas. Na semana passada, ela levou o filho ao Hospital São Camilo, na zona oeste, para retirar o gesso e, dois dias depois, começou a ter crises de rinite.
Como teve pneumonia no ano passado, resolveu ir logo ao hospital. Só não contava que a previsão mínima de espera para ser atendida era de duas horas.
– A gente paga convênio, que não é nada barato, e ainda tem de ficar plantado aqui.
Mas profissionais do hospital comunicaram que a instituição trabalhava com o número normal de médicos (seis clínicos-gerais).
Fonte R7
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