Belo Horizonte — Albert Einstein, Thomas Edison, Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Vincent Van Gogh, Napoleão Bonaparte, Walt Disney e Agatha Christie. O que esses famosos têm em comum? Dizem que todos tiveram dificuldade para aprender a ler e a escrever porque eram disléxicos.
Provavelmente, se tivessem vivido nos dias de hoje, a história seria diferente. Um estudo norte-americano mostra que é possível identificar o risco de uma criança desenvolver o transtorno de aprendizagem antes de ela entrar na fase escolar. Isso pode facilitar a alfabetização e minimizar os impactos da dislexia na vida social dela.
Integrantes do Children’s Hospital, em Boston, nos Estados Unidos, apoiados pela Universidade de Harvard, submeteram meninos e meninas com idade média de 5 anos a uma ressonância magnética e descobriram diferenças de atividade cerebral naquelas com histórico familiar de dislexia. O resultado indica que a capacidade do cérebro de processar sons da linguagem é deficiente mesmo quando a criança ainda não começou a receber estímulos para aprender a ler.
Fonte Correio Braziliense
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