O presidente da Sociedade Portuguesa de Farmácia Clínica e Farmacoterapia alertou hoje para o facto de haver doentes que podiam ter melhor qualidade de vida, mas que não conseguem por falta de acesso a terapêuticas inovadoras devido aos cortes e constrangimentos financeiros.
Batel Marques, presidente desta organização, disse à Agência Lusa que vários clínicos de diversas especialidades têm relatado casos de doentes candidatos a terapêuticas inovadoras, mas que ainda não as recebem devido aos "cortes e constrangimentos financeiros".
O resultado é, segundo disse, uma qualidade de vida menor destes doentes do que se estivessem a receber os medicamentos inovadores
Fonte Destak
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