O presidente do Conselho de Ética para as Ciências da Vida defendeu "uma avaliação psicológica muito forte" dos candidatos a dadores de órgãos, principalmente numa altura de crise em que há um "risco maior" deste ser um meio para contrapartidas.
Miguel Oliveira e Silva reagia desta forma à notícia avançada domingo pelo Correio da Manhã, segundo a qual os profissionais do Hospital de Santa Cruz detetaram casos em que "os dadores pretendem algo mais que ajudar o próximo" quando doam os seus órgãos.
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) não ficou surpreendido com a notícia.
Fonte Destak
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