A prescrição eletrónica de medicamentos não dispõe de medidas de segurança que garantam uma proteção adequada dos dados pessoais dos cidadãos, alertou a Comissão Nacional de Proteção de Dados num parecer publicado no seu 'site'.
De acordo com o texto disponibilizado pela Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), "a relação médico-doente sai naturalmente fragilizada com este processo eletrónico", pelo facto de "existirem intermediários no ato da prescrição médica".
O texto da CNPD refere-se à intervenção dos técnicos informáticos no processo de prescrição eletrónica.
Fonte Destak
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