Objetivo é padronizar os parâmetros utilizados para classificar o risco assistencial das operadoras e dar transparência aos critérios adotados na condução do processo de Visita Técnica Assistencial
A partir desta quarta-feira, (02), as operadoras de planos privados de saúde já podem consultar o Prontuário de Resultados do Monitoramento Assistencial referente ao processamento de março/2012.
O objetivo do monitoramento é padronizar os parâmetros utilizados para classificar o risco assistencial das operadoras e dar transparência aos critérios adotados na condução do processo de Visita Técnica Assistencial.
A metodologia, aplicada desde junho/2011, avalia trimestralmente as operadoras através de um conjunto de 21 indicadores sendo que as demandas por negativa de cobertura (NIPs) têm um peso significativo na composição da nota final da operadora.
As operadoras poderão ser classificadas em quatro faixas de risco que variam de acordo com a nota final obtida.
Status | Faixa de Risco Assistencial |
Verde | Baixo |
Amarelo | Pré-moderado |
Laranja | Moderado |
Vermelho | Alto |
O resultado do processamento de março/12 mostra que 72,44% das operadoras médico-hospitalares ativas apresentam baixo risco assistencial (status verde); 9,22% apresentam risco assistencial pré-moderado (status amarelo); 9,68% encontram-se na faixa de risco moderado e 8,66% encontram-se na faixa de risco alto.
As operadoras com risco pré-moderado são acompanhadas pela ANS. As operadoras com risco moderado que se enquadrarem nos critérios estabelecidos serão selecionadas para Visita Técnica Assistencial e as demais são objeto de monitoramento remoto. As operadoras classificadas com risco alto (status vermelho) são analisadas quanto ao seu enquadramento nos critérios de plano de recuperação ou Direção Técnica.
No segmento exclusivamente odontológico 82,25% das operadoras ativas apresentam baixo risco assistencial (status verde); 1,17% apresentam risco assistencial pré-moderado (status amarelo); 4,44% encontram-se na faixa de risco moderado e 12,15% encontram-se na faixa de risco alto. As condutas adotadas são as mesmas do segmento Medico- Hospitalar.
Fonte SaudeWeb
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