Estudo da Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico mostra que existe no País 0,9 profissional de enfermagem para cada mil habitantes e 0,5 indivíduo para cada médico
De acordo com estudo realizado em 40 países pela Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OECD na sigla em inglês), existe no Brasil 0,9 enfermeiro para cada mil habitantes e 0,5 profissional para cada médico. O déficit de enfermeiros abre oportunidades para novos profissionais que desejam consolidar uma carreira na área da saúde e obter excelente colocação no mercado de trabalho.
Segundo a diretora do curso de enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Maria do Carmo Avelar, egressos de cursos de enfermagem têm ocupado posições de destaque no mercado, como na liderança de equipes de assistência e em postos de gerenciamento de unidades e serviços. Para ela, o campo de atuação do enfermeiro é vasto e garantido por lei. É uma profissão integrada com os demais profissionais da saúde e tem como essência o cuidar e o cuidado.
Desta forma, o enfermeiro pode desempenhar atividades assistenciais, de gerenciamento, ensino e pesquisa. Para se ter uma ideia da remuneração, no estado de São Paulo, o piso salarial do enfermeiro é de R$ 2.050 na capital paulista e de R$ 1850 no interior.
Um nicho de trabalho, segundo Maria do Carmo, é a área assistencial, em que os profissionais podem desenvolver atividades em hospitais gerais e especializados, unidades básicas de saúde, ambulatórios, creches, escolas, centros de conveniência e de educação infantil. Além de clínicas de enfermagem e ONGs, no setor de gerenciamento de assistência de enfermagem estão disponíveis inúmeras frentes de trabalho
Fonte SaudeWeb
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