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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Brazil Pharma fará oferta de até R$ 600 milhões em ações

Conforme reportagem do Valor, o BTG, de André Esteves, pode colocar até R$ 200 milhões na Brazil Pharma, já que a oferta permitirá que os atuais acionistas tenha prioridade na compra dos novos papéis

A Brazil Pharma, empresa do segmento de farmácias do BTG Pactual, realizou um pedido de registro para uma nova oferta de ações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A operação deve girar entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões. Será a segunda captação da companhia em um ano. As informações são do Valor Econômico.

Conforme reportagem do Valor, o BTG, de André Esteves, pode colocar até R$ 200 milhões na Brazil Pharma, já que a oferta permitirá que os atuais acionistas tenha prioridade na compra dos novos papéis.

A Brazil Pharma estreou na bolsa em junho do ano passado, quando captou R$ 414 milhões. As ações foram colocadas a R$ 17,25 — equivalente a R$ 8,62 na cotação atual, após o desdobramento realizado em dezembro.

O pregão desta segunda-feira (07) fechou em R$ 11,60, os papéis acumulam valorização de 34,5%. Assim, a empresa, que chegou ao mercado avaliada em R$ 1,4 bilhão, valia R$ 2,15 bilhões na segunda.

A companhia já aplicou tudo o que captou em aquisições. O projeto do negócio era justamente focar em consolidação, por meio da compra de outras redes concorrentes.

Além da oferta de ações, a Brazil Pharma finalizou, no mês passado, uma captação de R$ 250 milhões em debêntures.

Em abril, foi inaugurada, em Recife, a milésima loja do grupo, que é fruto da união de diversas redes de farmácias feita pelo BTG Pactual. A companhia possui, em seu portfólio, a Farmais, Big Ben, GRD, Guararapes e Mais Econômica. A rede Sant’ana foi a mais recente compra da empresa.

Ao fim de março, a Brazil Pharma tinha R$ 719 milhões de dívida líquida. Desse total, R$ 497 milhões eram referentes a contas a pagar por aquisições, incluindo R$ 150 milhões que serão quitados com ações.

No primeiro trimestre deste ano, a companhia registrou prejuízo de R$ 6 milhões, ante perda de R$ 2,12 milhões verificada em igual período de 2011, segundo dados do balanço divulgado ontem. A receita líquida dos três primeiros meses de 2012 somou R$ 460,1 milhões, comparada aos R$ 160,7 milhões registrados há um ano, quando a companhia ainda não havia realizado a capitalização na bolsa. O lucro antes do imposto de renda ficou em R$ 10,2 milhões, ante a R$ 1,16 milhão de janeiro a março de 2011.

Fonte: Com informações do Valor Econômico

Por SaudeWeb

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