Rio de Janeiro - Apesar da epidemia de dengue na capital fluminense e em Niterói, na região metropolitana, não há indícios de que seja necessário decretar situação semelhante em todo estado, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Alexandre Chieppe. Segundo ele, “os números de casos da doença registrados até o momento ainda não indicam um quadro epidêmico nos demais 90 municípios do Rio”.
No balanço divulgado pela SES, o número de mortos pela dengue em todo o estado subiu para 17, sendo 15 no município do Rio; um em Niterói, na região metropolitana; e outro, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
O superintendente explica que uma epidemia é decretada a partir de uma análise técnica, baseada em um conjunto de fatores. A caracterização do quadro epidêmico ocorre quando são registrados mais de 300 casos por 100 mil habitantes, mas não é só. Também são levadas em consideração, as taxas de incidência em determinado período de tempo, a abrangência de transmissão em um mesmo local e a série histórica da cidade.
Fonte Agência Brasil
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