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sábado, 13 de outubro de 2012

Álcool é tido como a droga mais nociva

Imagem da internet
A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que os problemas
 causados pelo álcool causem 2,5 milhões de morte por ano
Uma escala concebida por um grupo de cientistas especialistas no assunto estabeleceu as taxas de perigo causado por diversas drogas. As taxas foram firmadas levando em conta os prejuízos combinados para o usuário e para a sociedade como um todo.

Resultado de um esforço para oferecer um guia aos governantes nas áreas de saúde, policiamento e assistência social, o resultado foi surpreendente. O critério utilizado na pesquisa é conhecido como análise multicritério de decisão, onde se mediu os danos causados de acordo com nove critérios de malefício ao usuário e mais sete à sociedade.
 
Na escala de nocividade, as drogas foram pontuadas de 0 – menos nociva a 100 – mais nociva. O álcool foi considerado a substância mais prejudicial, atingindo 72, seguido da heroína (55) e do crack (54). Outras drogas que pontuaram mais baixo foram: cocaína (27), tabaco (26), metanfetamina (33), anfetaminas (23), maconha (20), benzodiazepínicos, como Valium (15), ketamina (15), metadona (14), esteróides anabólicos (9), LSD (7) e cogumelos (5).
 
Os critérios de danos pessoais contabilizados incluem morte pela droga, problemas de saúde relacionados ao consumo, dependência e perda de relacionamentos. Já os problemas causados a terceiros contam criminalidade, danos ambientais, sociais, conflitos familiares, danos internacionais e custos econômicos.
 
A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que os problemas causados pelo álcool causem 2,5 milhões de morte por ano. Para os pesquisadores, os sistemas atuais de classificação de drogas não possuem uma relação adequada aos danos causados. O álcool e o tabaco, substâncias lícitas que foram inclusas na pesquisa, causam muito mais danos que substâncias ilegais como maconha, ecstasy e LSD, como doenças hepáticas e cardíacas, acidentes de trânsito e câncer.
 
Para os especialistas, o resultado do estudo aponta que evitar o consumo de bebida alcoólica é uma estratégia válida e necessária à saúde pública.
 
Fonte Corposaun

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