Um hormônio natural encontrado na soja pode reduzir os sintomas da menopausa sem os efeitos colaterais negativos provocados pelo tratamento padrão com estrogênio e, ao mesmo tempo, diminuir as taxas de colesterol, afirmaram pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na quarta-feira.
Os pesquisadores realizaram testes em 80 mulheres na menopausa durante seis meses para verificar os possíveis efeitos benéficos da isoflavona, um hormônio presente na soja. Metade das mulheres recebeu uma dose diária de isoflavona e as outras tomaram placebo (pílula inativa).
"Das mulheres tomando isoflavona, 85 por cento relataram uma melhora significativa nos sintomas (da menopausa), pois a isoflavona é um fitoestrogênio, que é um estrogênio de origem vegetal", disse o ginecologista Kyung Koo Han, coordenador da pesquisa, da Unifesp.
"A isoflavona faz tudo o que o estrogênio faz. Ela só é um pouco menos efetiva do que o estrogênio convencional, com o qual cerca de 90 a 95 por cento das mulheres respondem positivamente", afirmou Koo Han.
Com o início da menopausa, o organismo feminino produz somente uma fração do estrogênio natural que produzia. Isso pode levar à perda da qualidade de vida, com a ocorrência de insônia, depressão, perda de massa óssea e ondas de calor.
De acordo com o estudo de Koo Han, ao contrário de algumas mulheres tratadas com estrogênios convencionais, as pacientes que receberam a isoflavona não apresentaram inchaço nas glândulas mamárias ou do endométrio, o revestimento do útero.
Koo Han acrescentou que 75 por cento das mulheres apresentaram taxas de colesterol mais baixas após iniciar o tratamento com isoflavona.
Mercedes Panizzi, médica da Embrapa que também participou do estudo, disse que a pesquisa sugere que produtos de soja não oferecem os mesmos riscos à saúde como o uso prolongado de estrogênio, que aumenta o risco de câncer de útero e mama.
Segundo Panizzi, a isoflavona também pode ser eficaz contra a osteoporose - uma doença degenerativa dos ossos normalmente causada pela falta de estrogênio em mulheres após o início da menopausa.
Os pesquisadores realizaram testes em 80 mulheres na menopausa durante seis meses para verificar os possíveis efeitos benéficos da isoflavona, um hormônio presente na soja. Metade das mulheres recebeu uma dose diária de isoflavona e as outras tomaram placebo (pílula inativa).
"Das mulheres tomando isoflavona, 85 por cento relataram uma melhora significativa nos sintomas (da menopausa), pois a isoflavona é um fitoestrogênio, que é um estrogênio de origem vegetal", disse o ginecologista Kyung Koo Han, coordenador da pesquisa, da Unifesp.
"A isoflavona faz tudo o que o estrogênio faz. Ela só é um pouco menos efetiva do que o estrogênio convencional, com o qual cerca de 90 a 95 por cento das mulheres respondem positivamente", afirmou Koo Han.
Com o início da menopausa, o organismo feminino produz somente uma fração do estrogênio natural que produzia. Isso pode levar à perda da qualidade de vida, com a ocorrência de insônia, depressão, perda de massa óssea e ondas de calor.
De acordo com o estudo de Koo Han, ao contrário de algumas mulheres tratadas com estrogênios convencionais, as pacientes que receberam a isoflavona não apresentaram inchaço nas glândulas mamárias ou do endométrio, o revestimento do útero.
Koo Han acrescentou que 75 por cento das mulheres apresentaram taxas de colesterol mais baixas após iniciar o tratamento com isoflavona.
Mercedes Panizzi, médica da Embrapa que também participou do estudo, disse que a pesquisa sugere que produtos de soja não oferecem os mesmos riscos à saúde como o uso prolongado de estrogênio, que aumenta o risco de câncer de útero e mama.
Segundo Panizzi, a isoflavona também pode ser eficaz contra a osteoporose - uma doença degenerativa dos ossos normalmente causada pela falta de estrogênio em mulheres após o início da menopausa.
Fonte Boa Saúde
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