Além de hospitais e centros de saúde destruídos, profissionais de saúde são capturados para evitar socorro aos feridos
A Comissão de Inquérito sobre a Síria anunciou, nesta segunda-feira (11), que registrou casos de ataques a centros de tratamento médico como tática de guerra.
De acordo com o presidente da Comissão, Paulo Sérgio Pinheiro, vários hospitais e centros de saúde foram destruídos, e ocorre a captura dos profissionais de saúde para evitar o socorro aos feridos.
O representante falou, em Genebra, da atualização do relatório de 18 de fevereiro sobre a situação da violência na Síria. Pinheiro lembrou que o número de sírios que fogem para os países vizinhos é de mais de 1 milhão.
Paulo Sérgio Pinheiro disse que tanto o governo como a oposição não protegem os civis, que são submetidos ao que chamou de "brutalidade da guerra."
O relatório aponta como rotina o bombardeamento de cidades, assassinatos em massa e o fogo cruzado contra alvos civis.
A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que cerca de 100 mil sírios foram feridos pelo conflito, tendo um quarto adquirido deficiência física para o resto da vida.
Com informações da ONU
Por isaude.net
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