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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Convívio entre crianças e animais de estimação é benéfico, mas deve ser moderado

Convívio entre crianças e animais de estimação é benéfico, mas deve ser moderado Jamie Woods/Stock.xchng
Foto: Jamie Woods / Stock.xchng
Relação entre crianças e bichinhos somente torna-se benéfica
 à medida que os pequenos crescem
Segundo pediatra, cuidados devem ser observados para que relação com pets seja positiva
 
Ter um animal de estimação em casa pode contribuir para o desenvolvimento emocional e social das crianças. No entanto, esse convívio somente torna-se benéfico somente à medida que os pequenos crescem. No caso de bebês, por exemplo, a aproximação direta não é recomendada.
 
— Crianças muito pequenas podem não saber diferenciar um brinquedo de um animal de "verdade". Elas podem apertar, pisar e bater no bichinho, causando machucados, ou até levá-lo a uma reação agressiva. Portanto, é fundamental a presença de um adulto para supervisionar as brincadeiras — afirma a pediatra e presidente do Comitê de Pediatria Ambulatorial e Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Roseli Kripka.
 
Segundo a pediatra, é adequado restringir a circulação do animal a alguns locais da casa, assim como não permitir que eles subam em sofás e durmam na cama com as crianças. Também é fundamental manter a vacinação e desverminação do pet em dia, pois as crianças tendem a levar a mão à boca, o que pode levá-las a contrair doenças transmitidas pelos bichinhos.
 
Roseli alerta que, antes de escolher o animal de estimação, os pais devem conversar com um veterinário. A medida é importante para adequá-lo ao espaço físico e modo de vida da família.

Fonte Zero Hora

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