A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo implantou um modelo inédito de hospitais especializados em cuidados prolongados para idosos. O objetivo é oferecer melhores condições para recuperação de pacientes de longa permanência e, ao mesmo tempo, liberar leitos de internação em hospitais gerais.
Inicialmente o modelo de atendimento será disponibilizado nas Santas Casas de Ipuã e Pedregulho, na região de Franca, que foram adaptadas para receber os pacientes com 60 anos ou mais. Serão 42 leitos, no total, dos quais 22 em Pedregulho e 20 em Ipuã.
Até o segundo semestre de 2014 outras quatro unidades devem ser revitalizadas nas regiões de Araçatuba, Presidente Prudente, Marília e São José do Rio Preto, totalizando 160 leitos. As Unidades de Cuidados Prolongados serão em hospitais de pequeno porte, com menos de 50 leitos, com investimentos de R$ 24,1 milhões para a revitalização das unidades e mais R$ 98,8 milhões de custeio anual.
Inicialmente o modelo de atendimento será disponibilizado nas Santas Casas de Ipuã e Pedregulho, na região de Franca, que foram adaptadas para receber os pacientes com 60 anos ou mais. Serão 42 leitos, no total, dos quais 22 em Pedregulho e 20 em Ipuã.
Até o segundo semestre de 2014 outras quatro unidades devem ser revitalizadas nas regiões de Araçatuba, Presidente Prudente, Marília e São José do Rio Preto, totalizando 160 leitos. As Unidades de Cuidados Prolongados serão em hospitais de pequeno porte, com menos de 50 leitos, com investimentos de R$ 24,1 milhões para a revitalização das unidades e mais R$ 98,8 milhões de custeio anual.
O projeto das Unidades de Cuidados Prolongados é pioneiro no Brasil, oferecendo aos pacientes convalescentes até 90 dias de internação com reabilitação física, nos casos em a recuperação é demorada e precisa de uma atenção especial antes do retorno do paciente ao seu município ou ao tratamento na rede básica.
AE
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