Foto: Youssouf Bah / AP: Segundo o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas,
Anthony Fauxi, há um número escasso de doses
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Sediada em San Diego, uma pequena empresa forneceu um tratamento
experiencial de ebola para dois americanos infectados com o vírus na
Libéria. A droga, produzida com plantas de tabaco, parece estar
funcionando.
A Mapp Biopharmaceutical Inc, que tem apenas nove funcionários, liberou a droga experimental ZMapp para os dois trabalhadores da equipe médica. Até agora, o medicamento havia sido testado somente em animais infectados. A Kentucky BioProcessing LLC, uma subsidiária da gigante do tabaco Reynolds American Inc., fabrica a droga para a Mapp com plantas de tabaco.
O médico Kent Brantly foi transferido da Libéria para Atlanta no dia 2 de agosto, e está sendo tratado no Hospital da Universidade Emory. Ele foi o primeiro a receber o tratamento. Nancy Writebol, uma agente humanitária, deve chegar em Atlanta nesta terça-feira e será tratada no mesmo hospital, de acordo com a instituição de caridade em que ela trabalha. Ambos estão melhorando, segundo parentes.
O diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauxi, informou que cada paciente recebeu pelo menos uma dose do ZMapp na Libéria antes de vir para os EUA. “Há um número muito escasso de doses”, alertou e complementou que também não há certeza sobre quantas doses cada paciente precisa.
O Globo
A Mapp Biopharmaceutical Inc, que tem apenas nove funcionários, liberou a droga experimental ZMapp para os dois trabalhadores da equipe médica. Até agora, o medicamento havia sido testado somente em animais infectados. A Kentucky BioProcessing LLC, uma subsidiária da gigante do tabaco Reynolds American Inc., fabrica a droga para a Mapp com plantas de tabaco.
O médico Kent Brantly foi transferido da Libéria para Atlanta no dia 2 de agosto, e está sendo tratado no Hospital da Universidade Emory. Ele foi o primeiro a receber o tratamento. Nancy Writebol, uma agente humanitária, deve chegar em Atlanta nesta terça-feira e será tratada no mesmo hospital, de acordo com a instituição de caridade em que ela trabalha. Ambos estão melhorando, segundo parentes.
O diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauxi, informou que cada paciente recebeu pelo menos uma dose do ZMapp na Libéria antes de vir para os EUA. “Há um número muito escasso de doses”, alertou e complementou que também não há certeza sobre quantas doses cada paciente precisa.
O Globo
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