No futuro, um terço da população mundial sofrerá de zumbido, um som percebido pelo indivíduo sem uma fonte externa que o produza. A afirmação é do especialista em audiologia e zumbido Richard Tyler, que realizou na Capital, em 5 de julho, uma palestra para apresentar as novas perspectivas em seu tratamento — que está sendo replicado pela primeira vez em rede pública em Porto Alegre, por meio de um projeto-piloto do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O objetivo é avaliar se a terapia sonora é a melhor alternativa para tratar do problema pelo SUS.
Tyler pesquisa um modelo novo para estimular o nervo da audição e curar o zumbido — até hoje, os tratamentos apenas aliviavam os sintomas. Ele verificou que alguns pacientes, que, por problemas de audição, recebiam um implante coclear — espécie de “ouvido biônico” — apresentaram melhoras devido a estímulos elétricos.
— Acredito que, em breve, estará disponível uma solução no mercado. Agora, queremos descobrir em quais casos e como múltiplos eletrodos podem auxiliar na recuperação do nervo — afirma Tyler.
Tyler pesquisa um modelo novo para estimular o nervo da audição e curar o zumbido — até hoje, os tratamentos apenas aliviavam os sintomas. Ele verificou que alguns pacientes, que, por problemas de audição, recebiam um implante coclear — espécie de “ouvido biônico” — apresentaram melhoras devido a estímulos elétricos.
— Acredito que, em breve, estará disponível uma solução no mercado. Agora, queremos descobrir em quais casos e como múltiplos eletrodos podem auxiliar na recuperação do nervo — afirma Tyler.
Fonte Zero Hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário