A falta de coragem de exprimir seus sentimentos é um dos itens da lista
A enfermeira australiana Bronnie Ware trabalhou por muitos anos com pacientes terminais que eram mandados para casa para morrer. Apesar da situação difícil, ela afirma que todos seus pacientes cresceram muito quando tiveram de enfrentar sua própria mortalidade e Bronnie foi capaz de encontrar na trajetória desses casos lições que divide na internet, com sucesso, sobre os principais arrependimentos de seus pacientes. É difícil não refletir se teríamos ou não os mesmo arrependimentos.
- Eu queria ter tido coragem de viver a vida de maneira verdadeira para comigo mesmo, não a vida que os outros esperavam de mim.
Segundo Bronnie, esse é o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida chegou ao fim, elas olham para trás e percebem os sonhos não realizados. "Muita gente não honrou nem a metade de seus sonhos e teve que morrer sabendo que isso aconteceu devido a escolhas que eles mesmos fizeram ou não fizeram", relata Bronnie.
- Eu queria não ter trabalhado tanto.
Esse foi arrependimento que Bronnie percebeu mais nos pacientes homens. De acordo com a enfermeira, eles se arrependiam de não ter aproveitado mais a infância dos filhos e a companhia da parceira. As mulheres também têm esse arrependimento, mas como a maior parte das pacientes era de uma geração em que as mulheres ainda não tinham o trabalho como principal em suas vidas, o arrependimento parece ser menor. "Todos os homens de quem eu cuidei se arrependiam de terem gasto tanto de suas vidas em uma existência voltada para o mercado de trabalho", conta Bronnie.
- Eu queria ter tido a coragem de exprimir meu sentimentos.
Muitas pessoas reprimem seus sentimentos para evitar confronto ou mesmo porque foram educadas para fazê-lo. O resultado é que elas se contentam com uma existência que, segundo a enfermeira, é medíocre, porque impede que as pessoas aproveitem o seu verdadeiro potencial. Para Bronnie a honestidade eleva os relacionamentos a um novo patamar, uma vida mais saudável, ou vai acabar fazendo com que relacionamentos que não fazem bem para as pessoas acabem sendo eliminados da vida delas.
Segundo Bronnie, esse é o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida chegou ao fim, elas olham para trás e percebem os sonhos não realizados. "Muita gente não honrou nem a metade de seus sonhos e teve que morrer sabendo que isso aconteceu devido a escolhas que eles mesmos fizeram ou não fizeram", relata Bronnie.
- Eu queria não ter trabalhado tanto.
Esse foi arrependimento que Bronnie percebeu mais nos pacientes homens. De acordo com a enfermeira, eles se arrependiam de não ter aproveitado mais a infância dos filhos e a companhia da parceira. As mulheres também têm esse arrependimento, mas como a maior parte das pacientes era de uma geração em que as mulheres ainda não tinham o trabalho como principal em suas vidas, o arrependimento parece ser menor. "Todos os homens de quem eu cuidei se arrependiam de terem gasto tanto de suas vidas em uma existência voltada para o mercado de trabalho", conta Bronnie.
- Eu queria ter tido a coragem de exprimir meu sentimentos.
Muitas pessoas reprimem seus sentimentos para evitar confronto ou mesmo porque foram educadas para fazê-lo. O resultado é que elas se contentam com uma existência que, segundo a enfermeira, é medíocre, porque impede que as pessoas aproveitem o seu verdadeiro potencial. Para Bronnie a honestidade eleva os relacionamentos a um novo patamar, uma vida mais saudável, ou vai acabar fazendo com que relacionamentos que não fazem bem para as pessoas acabem sendo eliminados da vida delas.
- Eu queria ter permanecido em contato com meus amigos.
Bronnie presenciou muitas pessoas se queixarem do quando se arrependiam de não ter dedicado mais tempo às suas amizades. "Muitas pessoas acabam tão envolvidas com suas próprias vidas que deixam amizades de ouro acabarem", relatou. Para Bronnie, na hora da morte as pessoas tentam, sim, deixar o plano financeiro em ordem, se possível, mas não é isso que mais conta, mas sim as pessoas que elas amam.
Bronnie presenciou muitas pessoas se queixarem do quando se arrependiam de não ter dedicado mais tempo às suas amizades. "Muitas pessoas acabam tão envolvidas com suas próprias vidas que deixam amizades de ouro acabarem", relatou. Para Bronnie, na hora da morte as pessoas tentam, sim, deixar o plano financeiro em ordem, se possível, mas não é isso que mais conta, mas sim as pessoas que elas amam.
- Eu queria ter me permitido ser mais feliz.
Segundo Bronnie essa é muito comum. "Muitos não percebem até o final que felicidade é uma escolha", relata a enfermeira. As pessoas ficam presas em velhos padrões e hábitos e se acomodam no que é familiar e seguro. Segundo Bronnie, muita gente passa a vida fingindo que é feliz para os outros e para si mesmo por medo de mudar. "Quando você está no seu leito de morte o que os outros pensam de você nem passa pela sua mente", conclui Bronnie.
A dica final da enfermeira: "a vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha com consciência, sabedoria e honestidade. Escolha a felicidade".
Segundo Bronnie essa é muito comum. "Muitos não percebem até o final que felicidade é uma escolha", relata a enfermeira. As pessoas ficam presas em velhos padrões e hábitos e se acomodam no que é familiar e seguro. Segundo Bronnie, muita gente passa a vida fingindo que é feliz para os outros e para si mesmo por medo de mudar. "Quando você está no seu leito de morte o que os outros pensam de você nem passa pela sua mente", conclui Bronnie.
A dica final da enfermeira: "a vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha com consciência, sabedoria e honestidade. Escolha a felicidade".
Fonte Zero Hora
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